Mesmo com dinheiro de Stroll, Williams anuncia queda de receitas em 2017 e reforça pedido de teto orçamentário na F1

Equipe inglesa viu receita diminuir no ano passado e Claire Williams apoia proposta da Liberty Media em estabelecer teto de gastos de US$ 150 milhões, aproximadamente R$ 509 milhões, para 2021

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Williams anunciou nesta sexta-feira (20) o balanço financeiro da temporada 2017. Após ter divulgado um ‘ligeiro aumento do lucro’ em 2017, as coisas voltaram a cair. Apesar de declínio nas receitas no ano anterior – £1,2 milhões a menos, quase R$ 6 milhões – em relação à 2016, a equipe segue firme no discurso de que o time ingles ainda tem força entre os demais times e ressalta que as baixas foram causadas por uma redução de receitas pontuais.

A equipe de Grove, por meio do diretor-executivo Mike O'Driscoll, afirmou que investiu internamente. E, apesar de nas pistas a Williams ter traçado como meta para 2017 superar a Force India e terminar o no quarto lugar do Mundial de Construtores, algo que não aconteceu, ainda cantaram vitória.
 

"Nossos resultados nos deram confiança para continuar investindo em nossas instalações e capacidades técnicas. Nossa equipe de F1 manteve a quinta colocação no campeonato de construtores da FIA pelo segundo ano consecutivo. A Williams foi a única equipe, fora dos três primeiros colocados, a alcançar o pódio em 2017, que foi conquistada por Lance Stroll no GP do Azerbaijão”, argumentou Mike O'Driscoll.

Stroll, inclusive, chegou à equipe por conta do dinheiro investido pelo seu pai, o magnata da moda Lawrence Stroll. Para 2018, a Williams ainda optou por outro piloto pagante: Sergey Sirotkin, o russo apoiado pelo banco SMP.

 
A proposta é estabelecer um teto de gastos para que as equipes possam trabalhar com recursos menos desiguais. O valor máximo seria de US$ 150 milhões, cerca de R$509 milhões, o que Claire Williams disse ser o suficiente para se manter.
 
“Voltei [da reunião com a Liberty] pensando ‘vamos abrir champanhe’ porque, do nosso ponto de vista, se conseguirmos implementar esses novos regulamentos, e se o Liberty/FOM fizer tudo o que eles disseram, então, da nossa perspectiva, sei que o futuro de Williams está seguro”, declarou a chefe-adjunta.
 
“Isso não quer dizer que estivéssemos à beira, ou em qualquer lugar próximo, mas com o esporte de hoje e a forma como está estruturado, e com a disparidade financeira entre as equipes, a probabilidade de sobrevivência de Williams a médio e longo prazo estava parecendo sombria. Tudo o que eles apresentaram, desde a redistribuição da receita até os limites de custo, é absolutamente tudo o que queremos ver a partir de 2021, e por isso estou pessoalmente satisfeita com as propostas que eles estabeleceram", encerrou Claire Williams.
SURPRESA AGRADÁVEL APESAR DOS PORQUÊS

TEMPORADA 2018 COMEÇA COM F1 DEPENDENTE DO IMPONDERADO

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.