Verstappen culpa retas por distância para pole, mas dá de ombros para problemas de motor no Brasil: “Se estourar, estourou”

Max Verstappen, quarto melhor na classificação do GP do Brasil, nem se preocupa com possíveis falhas do motor Renault. Não por confiar na unidade de potência, mas por não se importar com as consequências

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Com o quarto melhor tempo, Max Verstappen não teve problemas mecânicos no motor no treino classificatório deste sábado (11), mas isso não significa que o holandês não tenha críticas a fazer. O holandês lamentou a perda de tempo nas retas de Interlagos, estimada em 0s5 pela equipe, consequência do déficit de potência do motor Renault.
 
“Eu olhei os dados e certamente perdemos 0s5 nas retas, a diferença é essa”, contou Verstappen, em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO. “Nós ainda podemos melhorar um pouco o equilíbrio [do carro]. Mas, olhando agora, não estava tão ruim na comparação com o pole. Se você olhar para o segundo setor, onde ficam as curvas, só perdemos 0s08, e lá ainda tem uma reta”, seguiu.
 
“A gente sabia que ia ser meio sofrido nessa pista, e acho que vimos isso novamente. Na corrida a gente pode estar mais perto [dos líderes], mas não sei se vai ser perto o suficiente”, ponderou.
Max Verstappen larga em quarto no GP do Brasil (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Verstappen não teve falhas nas peças do motor Renault no fim de semana até aqui. Mesmo assim, a Red Bull optou por trocar a unidade de potência do holandês por uma versão que já foi utilizada anteriormente. Mas isso nem é motivo para Max perder o sono.
 
“Nós voltamos ao motor antigo. Se estourar, estourou”, explicou Verstappen. “Ele vai funcionar direitinho. Caso não funcione, vou dar uns socos nele. Mas não estou preocupado, se estourar, estourou”, continuou.
 
Daniel Ricciardo vive outra realidade. O australiano foi para Interlagos já sabendo que perderia posições no grid de largada – dez, para ser exato. Assim, o esforço para anotar o quinto melhor tempo na classificação foi comprometido. 
 
“É frustrante. Estamos chegando no fim do ano e todo mundo está recebendo punições em todas as corridas. Não é divertido, é meio irritante”, opinou. “Para os fãs deve ser divertido ver um cara rápido escalando o pelotão, e para nós até em divertido no começo, mas logo fica frustrante. Espero que depois de hoje isso tenha terminado no ano. Agora já estamos muito bem em termos de peças até o fim do ano, então deve ficar tudo bem. Acho que agora estamos realmente ok, sendo cuidadosos ou não. Claro, fim de semana passado a gente trocou [peças do motor] e pensou que estava tudo bem, mas só consegui dar cinco voltas”, recordou.

GRANDE PRÊMIO e o MSN Esportes acompanham 'in loco' o GP do Brasil com Flavio Gomes, Victor Martins, Evelyn Guimarães, Fernando Silva, Gabriel Curty, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio, Américo Teixeira Jr. e Rodrigo Berton direto de Interlagos. Acompanhe a cobertura aqui e todos os detalhes AO VIVO e em TEMPO REAL aqui.

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