Michelisz aproveita pole-position no grid invertido na Hungria e vence pela primeira vez na temporada do WTCC

Norbert Michelisz foi oitavo na primeira prova do dia, ficando, então, com a pole na segunda corrida deste domingo (3) em Hungaroring. Saindo da frente, Michelisz se adiantou enquanto Tom Coronel e Tom Chilton brigavam atrás dele

A segunda corrida deste domingo (3) do WTCC em Hungaroring teve a primeira vitória do ano para alguém guiando um carro da Honda. Norbert Michelisz aproveitou a pole-position do grid reverso – após terminar no oitavo lugar da primeira corrida – e foi para a vitória.
 
Além de Michelisz, outros dois pilotos de equipes independentes formaram o pódio: Tom Coronel foi o segundo colocado, enquanto Tom Chilton foi o terceiro. Coronel estava atrás, mas mesmo sem o novo pacote aerodinâmico e de motor, conseguiu atacar e passar o rival.
Norbert Michelisz venceu a segunda corrida na Hungria (Foto: Reprodução/Twitter)
As Citroën por pouco não tiveram um problema sério quando Sébastien Loeb escorregou de um lado para outro da pista, quase tocou Yvan Muller e Ma Qing Hua enquanto chegou a ter contato com José María López. Quem se deu pior, porém, foi Rob Huff, que acabou encostado na confusão e foi obrigado a abandonar.
 
Loeb terminou na quinta posição, com López e Muller atrás. Hugo Valente foi o oitavo, enquanto Qing Hua foi o nono. Gregoire Demoustier encerrou o top-10.
 
Dessa forma, após seis corridas em três rodadas, 'Pechito' López continua numa liderança segura, tendo ganho a primeira prova nos três fins de semana. São 129 pontos do argentino contra 96 de Loeb e 86 de Muller. Michelisz lidera entre os pilotos independentes, e a Citroën é a líder entre as fábricas.
 
O WTCC volta na Alemanha, em Nürburgring, dia 16 de maio.
 
FOI HORRÍVEL

Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro

UM ANO DEPOIS

A temporada de 2014 foi marcante para a carreira de Rob Smedley. Engenheiro de corrida de Felipe Massa durante boa parte da sua trajetória por Maranello, o britânico foi convidado pela Williams para trabalhar ao lado de Pat Symonds no desenvolvimento do desempenho do time. O engenheiro assumiu o posto de diretor de performance durante o GP do Bahrein. Um ano depois, Smedley fez um balanço positivo do seu trabalho em Grove, destacou o sentimento mais otimista por parte do grupo e assegurou que a meta para 2015 é reposicionar a Williams à frente da Ferrari, hoje segunda força da F1, só atrás da Mercedes

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