GP in loco: Volta do WEC traz esperança, mas situação de Interlagos preocupa, dizem Gabriel Curty e Rodrigo Mattar
O Mundial de Endurance oficializou o retorno das 6 Horas de São Paulo ao calendário da temporada 2019/20. Gabriel Curty e Rodrigo Mattar estiveram na coletiva da prova e comentaram os principais pontos tocados, entre eles a possível privatização de Interlagos que, obviamente, preocupa
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A confirmação do retorno das 6 Horas de São Paulo ao calendário do Mundial de Endurance veio nesta quinta-feira (22) em coletiva realizada na Zona Sul paulistana. Ainda sem definir uma data, a categoria indicou que a prova do retorno do Brasil ao programa do WEC deve ocorrer no verão e longe do carnaval, ou seja, possivelmente entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020, na temporada 2019/20.
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As 6 Horas de São Paulo tiveram três edições entre 2012 e 2014 e tiveram como promotor Emerson Fittipaldi. No entanto, a corrida deixou o calendário em 2015 com muitas dívidas, cobranças da FIA e ameaças de que sequer voltaria a ser realizada. Agora, em novas mãos, a prova retorna ao programa do WEC na temporada que se inicia na segunda metade do ano que vem.
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Gabriel Curty e Rodrigo Mattar estiveram no evento e comentaram as impressões deixadas pela coletiva. Os jornalistas acreditam em uma relação bem melhor da categoria com os promotores atuais em comparação à experiência que durou até 2014, quando o Brasil deixou o calendário do WEC endividado, mas temem pela realização da prova por causa da possível venda de Interlagos e do histórico recente de cancelamentos de corridas como a da Indy em 2015 em Brasília e a da Fórmula E em 2018 na mesma São Paulo.
A dupla ainda aproveitou para fazer alguns prognósticos para a temporada que se inicia na primeira semana de maio, abordando a boa presença brasileira no grid e a melhor chance que a Toyota já teve de vencer uma edição de 24 Horas de Le Mans.
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