Aos 36, Button revê carreira, diz que teve mais momentos bons que ruins e define marca de 300 GPs como impressionante

Perto de celebrar o GP de número 300 da carreira, Jenson Button afirmou que alcançar a marca é algo realmente impressionante, mas não imaginava chegar a esse registro quando estreou na F1 aos 20 anos. Fazendo um balanço se sua trajetória, o inglês disse que teve mais momentos bons do que ruins e não esperava chegar aos 30 ainda no Mundial

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Jenson Button vai celebrar neste fim de semana, na Malásia, seu GP de número 300 na F1. E vai se tornar apenas o terceiro piloto da história a alcançar a histórica marca, ficando atrás apenas do recordista Rubens Barrichello, que somou em sua carreira 322 corridas, e Michael Schumacher, que disputou 306. Ao falar da marca, o inglês se disse entusiasmado e chamou o feito de "impressionante".

 
Button fez sua estreia no Mundial em 2000, defendendo as cores da Williams, aos 20 anos. No ano seguinte, o inglês assinou com a Benetton, que virou Renault em 2002. Um ano depois, Jenson se transferiu para a BAR e por lá ficou durante três anos, antes de a Honda absorver o time. Com os japoneses, o britânico disputou mais três temporadas até ter a grande chance na carreira, quando a marca nipônica desistiu da F1. Sob o comando de Ross Brawn, a equipe criada sob o espólio da Honda e comando do ex-engenheiro ferrarista, Button dominou o campeonato de 2009 e foi campeão. No ano seguinte, fechou contrato com a McLaren, onde está até agora. E onde firmou um novo vínculo para o próximo ano, mas não como piloto titular.
 
Em 2017, Button seguirá ajudando no desenvolvimento do carro inglês, empurrado pelos motores da Honda, mas vai tirar um ano sabático na maior das categorias. Para seu lugar, a esquadra de Woking chamou o jovem reserva Stoffel Vandoorne, que vai dividir a garagem com o espanhol Fernando Alonso.
Jenson Button vai disputar seu GP de número 300 na F1 em Sepang (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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"Quando comecei na F1, eu não imaginava que correria até os 30 anos, mas já estou com 36 anos e continuo correndo… O tempo realmente voa. É incrível a rapidez com que os anos passam", disse o piloto. "Parece que, quando você começa uma temporada com um carro pouco competitivo, já passa a pensar imediatamente no próximo ano. É um esporte difícil. Eu tive bons momentos, tive alguns momentos difíceis também, mas devo dizer que tive mais momentos bons que ruins na minha carreira", completou.

 
"Chegar aos 300 GPs é bastante impressionante", destaca. "Mas não é um objetivo quando você entra na F1. É uma conquista legal mais por estar aqui por tanto tempo. Você passa tantos anos no esporte e acompanha as mudanças. Eu andei na era dos motores V10, dos V8 e agora dos V6. Também teve o crescimento da eletrônica, diferentes fabricantes de pneus e diferentes equipes também. Você aprende muito", explicou Button.
 
Jenson entende que as mudanças são um dos fatores que permitem a permanência dos pilotos por tantos anos. "Há muitas transformações, e é isso que mantém os pilotos por tanto tempo. Eu estou há 17 anos no esporte, mas ainda estou aprendendo coisas diferentes. E isso é a coisa mais importante."
 
"Você nunca vai saber tudo, por isso é importante ter a mente aberta e disposta a aprender", encerrou.
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