Após “corrida horrível”, Hamilton reconhece que “não pode ter outro fim de semana ruim” se quiser brigar pelo título

Lewis Hamilton admitiu que não tem mais cartas disponíveis para gastar no jogo da disputa pelo título deste ano na F1 e que não pode mais ter outro fim de semana ruim como o do GP da China, se ainda quiser manter viva a chance de conquistar um novo título mundial em 2016

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Lewis Hamilton admitiu que não pode mais ter outro fim de semana ruim em 2016 se quiser manter viva a chance de conquistar o tetracampeonato na F1. 

 
Enquanto o colega de Mercedes, Nico Rosberg, conquistou a terceira vitória seguida na temporada, no GP da China, disputado no último domingo, o inglês se viu em problemas desde antes mesmo do fim de semana. 
 
A Mercedes precisou trocar o câmbio de seu carro, o que provocou uma punição no grid. Só que, no sábado, durante a classificação, uma falha na unidade de potência também causou nova mudança. Sem registrar tempo, Hamilton teve de largar de último e um toque logo na primeira curva quase colocou tudo a perder. Ainda assim, o britânico terminou a prova em sétimo.
Lewis Hamilton viveu uma "corrida horrível" na China (Foto: Getty Images)
Falando sobre o resultado em Xangai, Lewis reconheceu que não tem mais "cartas na manga", apesar da longa temporada pela frente. "Há um longo, longo caminho a percorrer. Muita coisa pode acontecer ainda. Só que eu não tenho mais cartas disponíveis", disse o piloto de 31 anos aos repórteres após a etapa chinesa.
 
"Foi uma corrida horrível, mas sempre há o que tirar de provas assim, porque tivemos muitas batalhas, e isso é sempre bom", completou Hamilton, que, ao todo, concluiu 18 ultrapassagens durante a corrida.
 
Mesmo assim, a vantagem de Rosberg na liderança do Mundial agora é de 36 pontos. Em 2014, quando conquistou o segundo título da carreira, Lewis descontou uma vantagem de 29 pontos na segunda metade do campeonato. "Não em sinto nada diferente do que naquela época. Na verdade, talvez seja até pior, porque tenho tido um fim de semana ruim atrás do outro."
 
Apesar das circunstâncias, o tricampeão não se sente em uma maré de azar. "Não sinto que há uma nuvem negra sobre mim g. Certamente, é um momento difícil. Há um monte de coisas e pensamentos, mas isso faz parte do esporte. É parte da jornada", encerrou o inglês.
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