McLaren contém expectativa, mas torce por “passo decente” em Miami com atualizações

Chefe da McLaren, Andrea Stella pontuou que MCL38 deve progredir na F1 2024, mas admite que realidade pode ser diferente da expectativa

A McLaren vai desembarcar em Miami, palco da sexta etapa da temporada 2024 da Fórmula 1, com atualizações no MCL38. Andrea Stella, chefe da equipe, disse que as expectativas são boas e que o progresso deve ser perceptível no circuito da Flórida, no entanto, tudo só poderá confirmado nos primeiros treinos livres — momento em que o desempenho, de fato, será analisado.

Stella não detalhou quais serão as mudanças no MCL38, mas confia no avanço da equipe, atualmente na terceira colocação no Mundial de Construtores, com 96 pontos — atrás somente da Red Bull, com 195, e da Ferrari, com 151 tentos.

“Essas atualizações não serão grandes, como foram na Áustria e Singapura no ano passado. Mas nos possibilitarão um passo decente”, declarou o chefe da McLaren. “Deve ser perceptível. Não posso falar nada além disso, ou vou abordar números. Quero manter sigilo”, prosseguiu.

Logo após o GP da China, Oscar Piastri revelou incômodo com os dados previstos pelo time, que têm se demonstrado diferentes da realidade. Na ocasião, o australiano citou algumas corridas em que o resultado foi oposto ao desempenho imaginado. Piastri falou que as diretrizes para o GP do Japãovencido por Max Verstappen, eram de que Lando Norris e ele teriam boa performance na pista tradicional de Suzuka. Entretanto, não foi o que aconteceu — terminaram, respectivamente, na quinta e oitava colocações.

McLaren torce pelo sucesso das atualizações no GP de Miami (Foto: McLaren)

Situação completamente oposta ao ocorrido no Bahrein, quando a expectativa era baixa. Apesar do sexto lugar de Norris e do oitavo de Piastri, o #81 disse que foi a etapa com melhor desempenho da McLaren em 2024.

O temor de Stella é parecido ao discurso do australiano: os dados que deram norte à equipe para realizar as atualizações precisam ser confirmados na pista.

“É sempre um grande ‘se’. Tudo precisa se correlacionar entre a expectativa, os números do túnel de vento e os dados obtidos no simulador. Essa taxa tem sido alta nos últimos 12 meses, mas sempre existe a possibilidade de termos uma surpresa”, finalizou o chefe da McLaren.

Fórmula 1 retorna de 3 a 5 de maio para a disputa do GP de Miami, o primeiro de três que acontecem nos Estados Unidos na temporada 2024.

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