Após Pérez em Baku, diretor da Force India vê novo pódio para equipe fora do top-3 como “extremamente difícil”

Robert Fernley, o diretor-adjunto da Force India, avaliou que, a não ser que uma corrida seja tão caótica quanto a de Baku, dificilmente outra equipe vai furar Ferrari, Mercedes e Red Bull e conquistar um top-3 na temporada 2018

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O pódio de Sergio Pérez no GP do Azerbaijão representou não apenas o segundo dele em três edições da prova, mas o primeiro pódio da temporada de alguém fora da tríade Ferrari, Mercedes e Red Bull. Apesar do resultado expressivo, o diretor-adjunto da Force India, Robert Fernley teme que seja a última vez na temporada que alguém irá 'furar' o top-3.

 
De acordo com Fernley, apenas se algo muito fora do comum acontecer, assim como foi em Baku, outra equipe vai conseguir comemorar com champanhe em 2018.
 
"Será extremamente difícil qualquer equipe fora do top-3 conseguir pódio", afirmou à agência de notícias Reuters. E falou que apenas outro "enorme incidente" poderia colocar outra equipe entre os três primeiros, "mas isso não vai acontecer muitas vezes."
 
Além do pódio, a Force India comemora a entrada para valer na contagem de pontos. Quarta colocada no Mundial de Construtores em 2017, o time marcara somente três tentos até agora.
 
"Os pontos são chave e colocam a gente na luta novamente, o que era necessário. Mas acredito que precisamos manter os pés no chão. Ainda não estamos onde gostaríamos e provavelmente ainda teremos problemas em Barcelona, mas estamos melhorando. É uma temporada longa e confiabilidade e desenvolvimento entram no jogo", disse.
Sergio Pérez (Foto: Force India)

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"Teremos mudanças aerodinâmicas, mas já mexemos nisso em Melbourne e ainda não estamos bem. Precisamos continuar o trabalho, nosso momento vai chegar, mas ainda não estamos lá", seguiu.

 
Sobre a questão envolvendo Esteban Ocon que abandonou a prova logo no começo após um incidente como Kimi Räikkönen, no qual reclamou do campeão de 2007, Fernley colocou panos quentes.
 
"A decisão 50/50 provavelmente foi a certa. Esteban podia ter dado espaço? É possível. Kimi deveria mergulhar por dentro numa pista suja? Provavelmente não. Mas é corrida e é o que a gente faz. O que provavelmente mais machuca Esteban é que o incidente custou a corrida dele e Kimi terminou em segundo", encerrou.
 
A F1 volta em duas semanas, direto do Circuito da Catalunha.
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