Balanço da Mercedes revela custo de R$ 1,5 bilhão e salário de R$ 36 mi a Wolff

O jornal austríaco ‘Österreich’ teve acesso ao balanço econômico da Mercedes no ano passado. O documento revela dados a respeito dos valores investidos e pagos pela marca na F1. Toto Wolff e Niki Lauda, por exemplo, receberam salários equivalentes, na casa de R$ 36 milhões. Já o valor bancado pela Mercedes na equipe de F1 ultrapassa R$ 1,5 bilhão, com lucro de R$ 135 milhões

Pouco mais de R$ 1,5 bilhão (ou € 350 milhões). É o que a Mercedes gastou para bancar a equipe pentacampeã mundial de F1 na temporada passada. A informação foi divulgada pelo jornal austríaco ‘Österreich’, que teve acesso ao balanço econômico da montadora de 2018, que traz dados relativos também ao salário pago aos seus dois principais dirigentes na F1: Toto Wolff, diretor-esportivo, e Niki Lauda, presidente não-executivo, que morreu em maio deste ano.
 
“A F1 representa para nós uma importante contribuição para o status da marca como a oitava mais valiosa do mundo”, diz o balanço econômico da Mercedes.
 
A Mercedes obteve lucro no ano passado, já que obteve cerca de € 380 milhões em receita. Portanto, fechou 2018 com saldo positivo de € 30 milhões, ou R$ 135 milhões.
 
Neste fim de semana de GP do Japão, a Mercedes tem tudo para confirmar a conquista do sexto título consecutivo do Mundial de Construtores. Para garantir a taça em Suzuka, a equipe prateada precisa somar 15 pontos a mais do que a Ferrari.
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