Button pede calendário da F1 mais curto: “Os mecânicos e pilotos nunca conseguem ver suas famílias”

A FIA divulgou na semana passada um calendário provisório que, se for levado a cabo, fará da temporada 2016 a mais longa da história, com 21 corridas entre o início de abril e o fim de novembro. Mas Jenson Button entende que o cronograma deve ser mais curto para proporcionar qualidade de vida a quem faz o espetáculo da F1

O calendário provisório da temporada 2016 do Mundial de F1 terá 21 corridas no campeonato, duas a mais em relação ao certame deste ano, uma vez que serão incluídas as etapas da Europa, no Azerbaijão, e o regresso do GP da Alemanha. Mas tal configuração não agrada Jenson Button.

O piloto mais experiente da F1, com 16 temporadas no currículo, entende que a categoria deveria oferecer mais tempo para que seus profissionais ficassem mais tempo com suas respectivas famílias.

Jenson Button defende que a F1 adote um calendário mais curto (Foto: AP)

“Os mecânicos e os pilotos nunca conseguem ir para casa ver suas famílias. Acredito que temos de ter cuidado com a duração do calendário por esse motivo, mais do que qualquer outro”, alertou o piloto da McLaren.

No rescaldo da reunião do Conselho Mundial do Esporte a Motor, promovido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) na Cidade do México na semana passada, o calendário provisório de 2016 terá início em 3 de abril com o GP da Austrália. Na semana seguinte, a F1 segue para Xangai, realizando assim o GP da China. A próxima temporada tem encerramento previsto para 27 de novembro em Abu Dhabi.

Serão, ao todo, nada menos que sete dobradinhas — duas corridas no espaço de uma semana entre elas.

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