Chefe da Red Bull ainda visa disputa com Mercedes, mas diz que “tudo na fábrica” já está centrado no carro de 2017

Chefão da Red Bull, Christian Horner entende que a equipe austríaca vai continuar no pé da Mercedes até o fim da temporada, mas que, agora, já está totalmente concentrada no projeto do carro de 2017, quando a F1 vai sofrer uma enorme mudança de regulamento

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Depois de superar a Ferrari e se colocar como segunda força do Mundial em 2016, a Red Bull ainda quer mais. Se neste ano a briga mais direta com a Mercedes ainda não será totalmente possível, a equipe austríaca já pensa no próximo ano e, por isso, já passou a dedicar todos os seus esforços ao projeto de 2017, quando a F1 vai passar por uma série de mudanças no regulamento.

 
Às vésperas da viagem para Cingapura, o chefe da esquadra dos energéticos, Christian Horner, revelou que o RB12 vai ter uma pequena atualização com a introdução de novas peças para o giro asiático da temporada, mas que "tudo na fábrica" já está concentrado no carro do próximo ano. Ainda assim, o inglês entende que o time vai seguir na luta contra a rival alemão até o fim do campeonato.
 
"Cingapura é um tipo de circuito diferente", disse o dirigente. "Esperamos ser ainda mais fortes. E espero que possamos ficar mais perto da Ferrari, como forma de compensar a corrida difícil no GP da Itália. Monza é uma pista de potência pura, de curvas lentas e longas retas. Mas agora temos pistas pela frente que se adaptam melhor às características do nosso carro", explicou.
Christian Horner, chefão da Red Bull (Foto: Red Bull/Getty Images)

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"Em teoria, Marina Bay, Sepang, Suzuka e México são os circuitos em que devemos apresentar um desempenho melhor", completou.

 
A Red Bull venceu apenas um GP neste ano, na Espanha, com Max Verstappen, mas vem apresentando um desempenho constante. São 290 pontos no Mundial de Construtores, 208 atrás da Mercedes e 11 à frente da Ferrari.
 
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