Chefe manifesta desejo de interpretar regras de maneira diferente e vê “Ferrari corajosa”

Mattia Binotto avaliou que a F1-75 é fruto do melhor da Ferrari e destacou que espera que os fãs tenham orgulho do trabalho feito em Maranello

Ferrari apresentou a F1-75 nesta quinta-feira (Vídeo: Ferrari)

Mattia Binotto avaliou que a nova F1-75 é fruto do trabalho de uma “Ferrari corajosa”. O chefe da escuderia de Maranello explicou que a equipe quis interpretar o novo regulamento da Fórmula 1 de uma “maneira diferente” e torceu para que os fãs se orgulhem do trabalho feito na fábrica.

Nesta quinta-feira (17), a Ferrari apresentou o carro de Charles Leclerc e Carlos Sainz para 2022. Conforme tinha vazado no dia anterior, o bólido é vermelho e preto, mas, em termos de design, tem como principais destaques as guelras apresentadas primeiro pela Aston Martin, uma espécie de piscininha na lateral do carro e um bico que vai afinando ao longo do comprimento.

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Ferrari lançou o F1-75 nesta quinta-feira (Foto: Ferrari)

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“A F1-75 é um carro completamente novo”, resumiu Binotto. “Com esta máquina, completamos uma jornada que começamos juntos há alguns anos, trabalhando em equipe, unidos e determinados. Este é um carro no qual colocamos o melhor de nós. É uma Ferrari corajosa! Queríamos interpretar o novo regulamento de uma maneira diferente e queremos que nossos fãs se orgulhem disso”, seguiu.

Binotto se disse animado com o novo carro e destacou a paixão e o empenho dos funcionários neste projeto que marca o início de uma nova era para a Fórmula 1.

“É um dia importante para nós ao lançarmos o nosso carro, a Ferrari F1-75. Devo admitir que, pessoalmente, estou animado, pois o carro é um produto do esforço, dedicação e a paixão de cada um de nós”, frisou. “O trabalho dependeu de um grupo de pessoas que investiram tudo, trabalhando com coragem, criatividade e espírito de equipe”, pontuou.

“Temos aqui uma boa equipe de pessoas que foram cada vez mais fortes, investindo todas as suas habilidades neste projeto e estou orgulhoso delas”, frisou. “Enfrentamos o desafio do projeto com uma abordagem inovadora, porque, para além dos novos requisitos do regulamento técnico, acreditamos que tivemos que assumir a tarefa com a mente aberta”, concluiu.

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