Confira declarações dos pilotos após GP do Brasil, 19ª etapa da temporada 2017 do Mundial de F1

Sebastian Vettel venceu o GP do Brasil depois de superar Valtteri Bottas ainda na largada. O finlandês acompanhou o líder de perto, mas nunca ensaiou uma ultrapassagem. Kimi Räikkönen completou o pódio após interromper a recuperação de Lewis Hamilton, quarto após largar em último

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O GP do Brasil deste domingo (12) marcou o tão esperado retorno de Sebastian Vettel ao topo do pódio. Sem vencer desde o GP da Hungria, o alemão teve uma corrida redentora – mas simples. Depois de passar Valtteri Bottas na largada, o alemão só precisou administrar a vantagem sobre a concorrência para carimbar o triunfo.
 
Bottas ficou com o segundo lugar, o que acaba sendo um resultado decepcionante para alguém que fez pole e é alvo de pressão na Mercedes. Kimi Räikkönen segurou Lewis Hamilton, que fez bela corrida de recuperação, e cruzou a linha de chegada em terceiro. Ao britânico restou o quarto lugar após largar em último.
 
Max Verstappen foi o quinto, sem poder fazer muito contra Mercedes e Ferrari. Menos ainda pôde fazer Daniel Ricciardo, vítima de acidente já na largada e sexto colocado ao fim das 71 voltas. A zona de pontos ainda contou com Felipe Massa, Fernando Alonso, Sergio Pérez e Nico Hülkenberg.
 
A corrida em Interlagos foi a penúltima no calendário 2017 da F1. O ano se encerra em duas semanas, com a disputa do GP de Abu Dhabi.
Sebastian Vettel (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

 
 
 
 
 
Vettel liderava, mas era Hamilton quem dava show em Interlagos (Foto: BBC/Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

 
 
 
Nico Hülkenberg, décimo: "Foi bom ter feito meu primeiro ponto desde Spa, principalmente por ter sido uma corrida tão conturbada como essa. Perdi posições na largada e, com o Hamilton e o Ricciardo vindo de trás, era difícil conseguir algo melhor do que esse décimo lugar. Por um lado, foi bom ter completado a corrida, por outro, ficamos devendo em ritmo de corrida hoje. Eu estava acelerando muito, uma pena que não deu para buscar mais. Meu foco está todo agora em terminar em alta em Abu Dhabi"
 
Carlos Sainz Jr., 11º: "Eu larguei muito bem, mas infelizmente eu peguei algumas coisas no meu assoalho quando fui jogado para fora pelo Felipe. Depois, eu tive um pit-stop super rápido com minha equipe, mas aí tinha muita coisa para tirar pela frente. O carro pareceu OK, mas faltava um pouco de ritmo. No entanto, eu diria que a corrida foi bem positiva já que larguei bem e consegui acumular mais 71 voltas pela equipe nova. Mais uma corrida só pela frente e eu vou com tudo para pontuar em Abu Dhabi, já que fiquei frustrado por ficar sem pontos aqui"
Carlos Sainz Jr (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Pierre Gasly, 12º: “Sempre seria uma corrida difícil largando em 19º. Acompanhando corridas dos últimos anos aqui eu sabia que a largada seria fundamental. Eu fui pelo lado de fora na curva 1, fiquei lado a lado com outros dois carros e pisei fundo para escapar da bagunça. Acho que foi minha melhor corrida até aqui, extraí tudo que podia. No começo eu consegui acompanhar o Carlos [Sainz], mas depois eu comecei a ter dificuldades com o desgaste de pneu. Não acho que a gente poderia fazer muito mais do que isso, ficamos 16s atrás da Renault. Definitivamente foi minha melhor corrida”
 
Marcus Ericsson, 13º: “Foi uma corrida divertida. O começo foi meio bagunçado, mas consegui encontrar um caminho para escapar e ganhar posições. Infelizmente tive dificuldades com o equilíbrio do carro no primeiro trecho da corrida com macios. Depois de colocar supermacios, o carro estava bom outra vez e tive um segundo trecho bom. É uma pena que eu tenha ficado preso atrás do Lance, estava difícil ultrapassar. Mesmo assim, tive bom ritmo e fiz uma boa apresentação”
 
Pascal Wehrlein, 14º: “É uma pena que não tenhamos terminado em posições melhores hoje. Fizemos progresso nos últimos GPs e começamos a competir com a parte de trás do pelotão intermediário. Infelizmente as circunstâncias não permitiram um resultado melhor, já que sofri com os pneus, principalmente no fim da corrida. Mas fico feliz com o trabalho que fiz e espero por chances melhores em Abu Dhabi”
Pascal Wehrlein (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Romain Grosjean, 15º: “A única coisa que posso dizer sobre a primeira volta é que me acertaram com força na curva 1. Acho que fiquei com o traseiro direito furado e perdi controle na curva seis, acho que por causa disso. Ser punido por causa disso não é algo que me deixa feliz. Quero ver as imagens. O lado positivo da corrida é que o último trecho da corrida, com supermacios, foi incrível. Mesmo tendo danos graves no assoalho, estava muito bom. Agora precisamos entender porque estava tão bom e ir para Abu Dhabi”
 
Lance Stroll, 16º: "Tudo foi ruim esse final de semana. Estava tudo muito duro para mim, o motor trocado depois do TL3, não estava tudo pronto na classificação, então eu estava perdendo tempo ajustando as coisas e não consegui classificar. Eu larguei de um lugar ruim e sabia que isso seria um problema. Fiquei atrás do Grosjean de pneus velhos e, mesmo com DRS, não tinha ritmo suficiente para passá-lo. Tudo foi difícil no fim de semana, agora penso só em Abu Dhabi"
 
Brendon Hartley, NC: “Assim que o safety-car saiu da pista eu perdi o rádio. Isso foi um pouco preocupante, passei umas dez voltas tentando fazer funcionar outra vez. Foram dez voltas de silêncio, o que é meio complicado, mas eu sabia que a gente ia ficar bem. Depois eu passei os carros da Sauber, alcancei Pierre [Gasly] e Stroll e a equipe me pediu para parar mais cedo para tentar algo na estratégia. Mas a gente já sabia que não ia dar para terminar a corrida, eu estava com problemas de óleo. Desapontador, mas tem o lado positivo. Aprendemos algumas coisas. Outra coisa positiva é que melhoramos ao longo dos treinos livros, e acho que tivemos progresso do sábado para o domingo. A gente tinha ritmo para ficar na frente da Sauber, da Haas e quem sabe até perto da Renault”
 
Esteban Ocon, NC: "Não estou feliz por ter abandonado. Eu sei que um dia isso iria acontecer, mas não esperava que fosse hoje. É uma pena porque fazia três anos do meu último abandono em uma corrida de monopostos. E eu não tinha o que fazer ali. O Romain perdeu o carro na curva 6 e me acertou. Ele errou e eu me ferrei com isso, minha roda ficou danificada e eu nem consegui ir aos boxes. Foi frustrante, nosso carro era rápido e eu poderia ter brigado com o Checo. Dias como esses acontecem, mas espero que demorem mais três anos para acontecer de novo"
Stoffel Vandoorne (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Stoffel Vandoorne, NC: “Definitivamente, não foi a corrida que gostaria de ter. Tive uma largada muito boa, então tive uma boa briga com Ocon e Grosean e fiquei perto de passar os dois. Nós quase tivemos um acidente ali com todo mundo junto. Em seguida, na curva 2, eu fui ensanduichado por Magnussen e Ricciardo. Não havia para onde ir. Foi o fim da minha corrida, infelizmente. Do meu ponto de vista, não havia o que fazer para evitar o acidente. Definitivamente, acho que hoje foi uma chance perdida de somar pontos. Nosso ritmo de corrida parecia muito promissor na sexta-feira, e eu senti que as condições da pista tornando-se bem mais quentes hoje, e depois de uma ótima largada, tínhamos uma boa chance de terminar nos pontos. Foi uma pena.”
 
Kevin Magnussen, NC: “Eu preciso ver o replay. Do meu ponto de vista, éramos três carros dividindo a curva. Tive um toque com o Vandoorne, que depois bateu no Ricciardo. Quebrei a suspensão, então foi a melhor coisa. Se eu tivesse percebido que o Ricciardo estava por fora do Verstappen talvez desse mais espaço. Mas só vi o Ricciardo quando era tarde demais. É duro e frustrante, mas acontece”

GRANDE PRÊMIO e o MSN Esportes acompanham 'in loco' o GP do Brasil com Flavio Gomes, Victor Martins, Evelyn Guimarães, Fernando Silva, Gabriel Curty, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio, Américo Teixeira Jr. e Rodrigo Berton direto de InterlagosAcompanhe a cobertura aqui e todos os detalhes AO VIVO e em TEMPO REAL aqui.

GERAÇÃO PRIVILEGIADA

F1 TEM ÓTIMA CLASSE EM 2017. E É BOM DEMAIS VÊ-LA EM AÇÃO

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.