Confira declarações dos pilotos após sexto dia de testes coletivos da pré-temporada da F1 no circuito de Barcelona

Nico Rosberg garantiu a melhor volta do dia de testes coletivos da pré-temporada da F1 em Barcelona. Valtteri Bottas apareceu em segundo, seguido de muito perto pelo brasileiro Felipe Nasr

O segundo dia da última bateria de testes coletivos da F1 em Barcelona viu uma grande volta de Nico Rosberg. Nesta sexta-feira (27), o alemão da Mercedes virou 1min22s792 e deixou o segundo colocado, Valtteri Bottas, mais de 1s2 atrás.
 
Coladinho no finlandês da Williams apareceu o brasileiro Felipe Nasr. A quarta colocação ficou com o tetracampeão Sebastian Vettel, enquanto Jenson Button colocou a problemática McLaren-Honda na quinta posição.
 
Pastor Maldonado foi o sexto mais veloz, enquanto Max Verstappen apareceu em sétimo, ambos quase 4s atrás de Rosberg. Daniil Kvyat ficou em oitavo com 1min26s965 e Nico Hülkenberg, estreando o VJM08, fez o pior tempo do dia e ficou quase 6s atrás do líder da sessão.
Nico Rosberg fez o melhor tempo do dia em Barcelona (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Confira as declarações dos pilotos:
 
FERRARI
 
Sebastian Vettel, quarto: “Guiei mais do que dois GPs hoje, mas não sei se venci um, isso dependo do que os outros fizeram! Brincadeiras a parte, é bom que no último teste nós tenhamos feito mais e mais milhagem. Hoje nós não tivemos nenhum problema, nós sabemos que ainda temos muito trabalho para fazer como um time, mas, até aqui, me sinto muito bem. Se eu tivesse que apontar uma coisa, eu preferiria ser um pouco mais rápido, mas é difícil avaliar o quão rápido nós somos, porque algumas pessoas trabalharam mais em um esquema de classificação e eu fiz menos isso. Eu nunca guiei a Ferrari de 2014, mas acho que esta é um grande passo à frente. Isso não significa que nós estamos satisfeitos, uma vez que, se você quer vencer, você tem de bater a Mercedes. É empolgante ver o que está acontecendo atrás deles, o que acho que não é um julgamento claro com os tempos de volta que vimos até agora”.
 
LOTUS
 
Pastor Maldonado, sexto: “Nós rodamos bastante com o carro hoje, o que foi um bom endosso do meu programa de treinos no inverno, já que eu ainda me sentia bem após 140 voltas. Nós fizemos muitas avaliações diferentes, então tive bastante coisa para pensar e foi bom fazer uma simulação de corrida, já que nós logo iremos para Melbourne. Temos muitas informações para digerir e mal posso esperar para voltar ao carro no domingo”.
Pastor Maldonado apareceu em sexto na folha de tempos (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
TORO ROSSO
 
Max Verstappen, sétimo: “Outro bom dia em que completamos muitas voltas. No meu ponto de vista, o mais importante foi essa distância de corrida que atingimos de tarde, nosso ritmo pareceu muito promissor. Foi minha primeira vez guiando o carro com nossas últimas inovações e tudo pareceu funcionar muito bem. No domingo eu terei minha última chance de guiar o carro antes do GP da Austrália, então o foco precisa estar em acumular ainda mais quilometragem, tentar melhorar o carro e entender completamente como funciona o pacote que temos”.
 
RED BULL
 
Daniil Kvyat, oitavo: “Tivemos alguns problemas hoje, mas não foi nada muito sério. Se por um lado seria legal ter feito um número maior de voltas, nós conseguimos concluir muitos objetivos hoje. Você sempre quer mais, sempre busca maiores melhorias no carro, mas, no geral, estou contente. Hoje foi meu último dia de testes e estou bem feliz com que alcancei e com meu trabalho junto do time. Acho que estamos indo na direção certa, não estamos perdidos e sabemos o que temos de fazer em Melbourne.
ESCONDENDO O JOGO?

A Williams foi só a quinta equipe em quilometragem total nos dois primeiros testes da pré-temporada da F1 em 2015, mesmo que seu carro não tenha apresentado nenhum grande problema durante as atividades. Engenheiro-chefe da equipe inglesa, Rod Nelson explicou o porquê de o programa de treinamentos ser mais ‘econômico’ que o da concorrência"Não acho que estamos escondendo o jogo", disse o inglês

OS CAMINHOS DO AZAR

A série de coincidências e erros que rondam um círculo vicioso aproximam Chris Amon de Fernando Alonso. OK, um não tem vitória na carreira e outro tem dois títulos, mas chega a impressionar como o espanhol trilha o mesmo caminho de azar do neozelandês desde então.

Com um detalhe: Amon passou por McLaren e Ferrari. Com outro detalhe: assim que Amon deixou a Ferrari, os italianos acertaram a mão no carro…

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