Diretor da Manor destaca “sentimento fantástico” por ver equipe competir de verdade com rivais pela primeira vez

A Manor se acostumou a ser nanica, mas começa 2016 cada vez mais próxima de uma nova realidade. Dave Ryan, novo diretor de corridas da equipe inglesa, falou como o pessoal anda feliz em Banbury por ver a Manor competindo

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O pessoal da Manor está feliz com o trabalho realizado. Dave Ryan, diretor de corridas e homem que dá as cartas no time de Banbury, falou da felicidade ao ver o carro e o projeto melhorando providencialmente. Pela primeira vez a Manor pode olhar e ver que está realmente competindo com as outras equipes.

 
Ryan, que assumiu a Manor após a última temporada, destacou o sentimento de competição que tem a equipe por caçar carros de outros times. Ele destacou como a equipe melhorou em relação ao primeiro GP do ano, na Austrália. Lá o desgaste dos pneus custaram melhor chance de Pascal Wehrlein se manter perto do 14º posto onde chegou a estar.

"É um sentimento fantástico realmente estar competindo, olhando os carros e pensando 'Pegamos ele, pegamos ele'. Temos que dar pequenos passos. Conseguimos avançar consideravelmente no Bahrein, precisamos consolidar na China, não colocar os pés pelas mãos, porque, como diz o ditado, uma andorinha não faz verão. Precisamos continuar o processo e aprender a operar o time neste nível", disse à revista inglesa 'Autosport'.

Dave Ryan (Foto: Manor)
"Estou realmente feliz com o time, avançamos muito desde a Austrália. Fizemos um bom trabalho lá, mas era nossa primeira corrida com todas as dificuldades que acompanham. Ver o progresso que tem feito, tanto na garagem como na forma de operar. A forma como os pilotos estão respondendo é incrível", seguiu.
 
"Sentimos que é uma boa recompensa para o trabalho que está rolando. Obviamente nós precisávamos melhorar o carro depois de Melbourne – e fizemos isso; precisávamos melhorar a forma como operamos o carro – e melhoramos", afirmou.
 
Apesar de ser o rosto da nova Manor, Ryan prefere distribuir os créditos entre seus colegas.
 
"Essencialmente, se você tem um grupo de pessoas, a questão é ouvi-los, trabalhar junto e mostrar como pode ser diferente. Todo mundo sabe o que precisa fazer – se não fizerem, é uma questão de trabalhar junto deles. Você não quer todo mundo correndo sem rumo como bobalhões. Você quer que eles façam o trabalho que você está aqui para fazer. Se começarmos a fazer coisas rotineiramente, tudo começa a dar certo", encerrou.
 
A F1 volta nesta semana com o GP da China.

 

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