Ferrari volta às origens e adota pintura retrô para milésima corrida na Fórmula 1

Pronta para milésima prova no Mundial de Fórmula 1, Ferrari volta às origens e ao vinho-borgonha que utilizou na estreia, 70 anos atrás

A temporada da Ferrari é um desastre em 2020. Isso está claro. Mas é impossível não preparar procedimentos de celebração para um marco histórico como a milésima corrida da história na Fórmula 1. É exatamente o que acontece no GP da Toscana, no próximo fim de semana, exatamente em Mugello, pista que pertence à companhia italiana. Por isso, a Ferrari volta às origens: a equipe divulgou uma pintura retrô para o evento.

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Trata-se de uma pintura retrô. O vermelho vivo, tradicional cor ferrarista há tanto tempo, dá lugar ao vinho-borgonha, tom de vermelho utilizado pela Ferrari na 125 F1, carro que foi à pista na estreia da marca no Mundial, no GP de Mônaco de 1950.

Além da pintura do carro, o uniforme de Sebastian Vettel e Charles Leclerc no fim de semana também será especial, adotando a nova cor.

A pintura especial da Ferrari para a 1000ª participação na Fórmula 1 (Foto: Ferrari)

“É uma grande honra pilotar uma Ferrari no milésimo GP. Vai ser ainda mais prazeroso celebrar esse aniversário em Mugello, também porque teremos espectadores nas arquibancadas pela primeira vez na temporada. É uma pista muito bacana e bem técnica, com mudanças de inclinação e curvas bem exigentes. A pista deve ser boa para nosso carro, então espero poder entregar algo aos tifosi”, disse o tetracampeão.

“Mal posso esperar para pilotar em Mugello. O circuito é lindo e estamos celebrando nosso milésimo GP na F1. É bom ter alguns fãs nas arquibancadas, também. A pista tem uma reta muito longa, mas não é rápida como as duas ou três anteriores, então deve ser melhor para nosso carro. Vai ser importante aproveitar ao máximo todo o tempo de pista, já que não temos dados para começar. Esperamos dar um bom espetáculo a todos e também conquistar pontos no campeonato”, completou Leclerc.

Além da pintura, outra novidade em Mugello será a permissão de público nas arquibancadas: 2.880, participação controlada, mas pequeno prêmio da Fórmula 1 para a Ferrari. Os presentes ficarão distantes uns dos outros.

No domingo, antes da corrida, Mick Schumacher, piloto da Academia Ferrari, fará uma demonstração a bordo da F2004, último carro no qual o pai, Michael Schumacher, conquistou título mundial pelos italianos.

A Ferrari ocupa a sexta posição do Mundial de Construtores de 2020 e não pontuou nas últimas duas corridas.

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