Uma notícia publicada em primeira mão por Américo Teixeira Jr., do Diário Motorsport, parceiro do GRANDE PRÊMIO, neste fim de semana revelou o grau de interferência de Chase Carey, ainda dirigente máximo da Fórmula 1, para que seja construído o Autódromo de Deodoro pelo consórcio Rio Motorpark e a volta do GP do Brasil de Fórmula 1 à capital fluminense.
Em 14 de setembro Chase Carey escreveu uma carta endereçada ao governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, alertando para que libere as licenças ambientais necessárias para o avanço da obra de construção de um autódromo na região do Camboatá. Trata-se, na prática, de um lobby exercido pelo CEO da F1 em um assunto político e ambiental de um país que não é o seu nem o da categoria.
Victor Martins, no GP às 10, analisa o que considera ser uma vergonhosa interferência do dirigente, que está de saída do comando da Fórmula 1 ao fim de 2020.
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