GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP da Hungria

Depois das longas retas e das curvas rápidas de Silverstone, a F1 chega a um dos circuitos mais travados da temporada. Hungaroring se apresenta renovado, mas ainda com seu traçado estreio e curvas sinuosas. Nos últimos anos, o GP da Hungria tem sido marcado pela surpresa e é contra isso que a Mercedes luta neste fim de semana. Portanto, o GRANDE PRÊMIO lista agora os cinco motivos para não se perder a 11ª etapa do campeonato em 2016

1. SEM SURPRESAS

“O circuito da Hungria não tem sido bom conosco nos últimos dois anos”. A frase é de Toto Wolff, o chefão da Mercedes. E ele tem razão. Depois da vitória de Lewis Hamilton em 2013, antes do período de domínio dos prateados, a esquadra da estrela de três pontas não conseguiu mais se impor e vencer no travado circuito de Hungaroring. Sempre tem algo que embaralha as cartas ali em Budapeste. Em 2014, Daniel Ricciardo levou a melhor em uma corrida tumultuada, marcada pela chuva e em que Hamilton saiu no fim do grid. No ano passado, a Ferrari aproveitou um vacilo da rival alemã para vencer com Sebastian Vettel.

Agora, a expectativa enfim é tentar garantir uma dobradinha sem maiores dramas. Isso porque, além desse retrospecto, a equipe chefiada por Wolff vive um momento tenso em que tenta lidar com a rivalidade entre seus dois pilotos, que, neste momento, estão separados por apenas um ponto no topo da classificação da F1.

E falando nessa diferença mínima, Hamilton tem a grande chance de assumir a liderança do Mundial. Vindo de duas vitórias – Áustria e Inglaterra –, o inglês se encontra em um momento melhor que o companheiro e líder Nico Rosberg.

Enquanto o tricampeão ainda saboreia a repercussão de seu triunfo em casa, Rosberg teve de aceitar uma punição pela conversa de rádio com a Mercedes na parte final da corrida em Silverstone, quando passou a enfrentar problemas de câmbio. A sanção dada pelos comissários o tirou o segundo lugar e ainda o fez perder pontos importantes. Por isso, também será interesse ver como o alemão reage nesta penúltima prova antes da pausa das férias.

Lewis Hamilton tem a chance de sair da Hungria como líder da F1 em 2016 (Foto: Getty Images)

2. QUEM VEM?

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Se a Hungria não tem sido muito boa para a Mercedes, o mesmo não se pode dizer sobre suas rivais. Ferrari e Red Bull venceram nos dois últimos anos e encaram a etapa em Hungaroring, neste fim de semana, como uma chance de ouro para tentar bater a adversária prateada. E quem parece estar em uma posição de favoritismo é a equipe austríaca, que foi, inclusive, apontada pelo próprio chefe da Mercedes, Toto Wolff, como “a grande ameaça” para a prova do próximo domingo.

De fato, o traçado húngaro casa bem com o carro dos energéticos. A pista é de baixa velocidade, estreia e de curvas sinuosas. A força do motor conta pouco e um bom acerto aerodinâmico pode fazer muita diferença. Assim, a Red Bull tem uma oportunidade preciosa para neutralizar o poder da Mercedes.

Além disso, o time austríaco vem em ascensão. Desde que venceu o GP da Espanha, em maio, a esquadra chefiada por Christian Horner somou 141 pontos, contra 128 da Ferrari, que atravessa um momento de perda de desempenho acentuado.

Aliás, sobre a equipe italiana, o significativo crescimento da oponente já serviu para ligar a luz de amarela nas garagens de Maranello. Neste momento, apenas seis pontos separaram as duas na tabela de classificação, com a vantagem de que a adversária já tem no bolso uma vitória. Por isso, a cúpula ferrarista se reuniu às pressas na semana passada na tentativa de achar uma solução rápida e voltar à briga.

Vettel venceu na Hungria no ano passado (Foto: AP)

3. SERÁ QUE VAI?

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Na história mais recente da Williams, as pistas de baixa velocidade têm sido um pesadelo. Foi assim em Mônaco nos últimos anos, Cingapura e, claro, também na Hungria. O carro inglês simplesmente não se comporta bem em traçados travados e rende muito pouco. Só que a equipe de Grove ainda tenta sanar o que parece ser o eterno calcanhar de Aquiles.

Por isso, o time vai levar para Hungaroring um novo assoalho, parte de um pacote de outras pequenas atualizações. A ideia é também entender o desgaste excessivo de pneus. Além de querer melhorar a performance em Hungaroring, a Williams também tem a missão de se afastar da Force India, que vem crescendo perigosamente ao longo dessa fase europeia da temporada. As duas equipes, que brigam pela quarta colocação no Mundial, estão separadas por apenas 19 pontos.

"Nós temos de melhorar o desempenho do carro. Por isso, ainda temos novas peças vindo. A Force India deu passos importantes à frente em Barcelona em termos de aerodinâmica. E nós provavelmente não acompanhamos tudo isso. Mas agora temos de levar novos componentes. Teremos um assoalho novo na Hungria, o que é sempre bom", explicou Pat Symonds, o diretor-técnico da esquadra inglesa.

A Williams vai levar um novo assoalho para Hungaroring (Foto: Beto Issa)

4. UMA NOVA CHANCE

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Não há dúvidas de que a McLaren melhorou enormemente em 2016. A confiabilidade ainda é um dos principais problemas do time, mas a falta de força dos motores da Honda parece ser ainda o ponto de maior fragilidade. A verdade é que Fernando Alonso e Jenson Button sofrem em pistas em que a potência das unidades é mais exigida, como aconteceu em Silverstone e no Red Bull Ring — em que pese o sexto posto de Jenson. Ainda assim, ambos vem conseguindo impor maior regularidade de resultados e somando pontos aqui e ali, além das constantes participações na fase final da classificação.

Agora, a esquadra de Woking tem uma bela chance de repetir o desempenho apresentado em Mônaco neste ano, quando Alonso cruzou a linha de chegada na quinta posição. Em 2015, o espanhol também foi quinto colocado em Hungaroring, enquanto Button foi o nono. A natureza da pista húngara exige mais do carro do que da potência em si, daí a oportunidade dos carros de Woking brilharem no fim de semana.

5. MAIS VELOZES

Assim como aconteceu no Red Bull Ring, há pouco mais de três semanas, a F1 pode novamente acompanhar uma significativa queda nos tempos de volta em Hungaroring, neste fim de semana. Isso porque a travada pista de Budapeste foi reformada e ganhou asfalto novo para a edição deste ano da corrida. E, de acordo com a Pirelli, a superfície mais agressiva também vai ajudar a melhorar a aderência. As zebras também ganharam novo desenho, o que deve tornar os carros ainda mais rápidos.

Lewis Hamilton cravou a pole no ano passado em 1min22s020, bem longe da marca histórica de Rubens Barrichello: 1min18s436, alcançada em 2014. Ainda assim, entende-se que as equipes esperam abaixar os tempos também em função dos compostos mais macios da Pirelli.

Também há a questão das temperaturas altas do verão europeu. O asfalto húngaro, que é muito escuro, pode sofrer com o calor excessivo. Assim, a preocupação maior passa a ser o desgaste dos compostos.

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