.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
A Mercedes tem sofrido com seus jogos de pneus desde o GP dos EUA – os problemas seguiram no México e, em Interlagos, já ha temor de que nada seja solucionado. É o que afirmou Lewis Hamilton na última quinta-feira (8), primeiro dia de atividades do GP do Brasil.
Em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO, o campeão do mundo disse que a equipe ainda não tem certeza sobre todas as razões que têm feito seus carros não 'encaixarem' com os compostos utilizados.
Nos EUA, a Mercedes sofreu com os pneus macios; já no México, nem os hipermacios, nem os supermacios, nem os macios funcionaram bem.
"Acho que muito disso segue um mistério, mas acho que algumas áreas já foram compreendidas", analisou Hamilton.
"E estamos em outro circuito que é duro com os pneus. O Brasil é sempre complicado nesta área, mas não somos terríveis aqui", seguiu.
Para Hamilton, Red Bull e Ferrari largam na frente em Interlagos: "Se colocarmos o carro em boa posição, poderemos brigar com ambas, que parecem estar mais fortes."
"O dominio da Red Bull nas últimas corridas foi impressionante, e estou certo de que eles serão rápidos neste final de semana também, tal como a Ferrari. Então será duro batê-los", completou.
Para o final de semana em Interlagos, a Mercedes optou por estratégia de pneus semelhante à da Ferrari: médios, macios e supermacios.
O GRANDE PRÊMIO cobre ‘in loco’ o GP do Brasil de F1 com os repórteres Evelyn Guimarães, Felipe Noronha, Fernando Silva, Gabriel Curty, Juliana Tesser, Nathalia De Vivo e Pedro Henrique Marum, e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe tudo aqui.