Depois de mais de um ano dando apenas pequenos passos adiante no desenvolvimento do motor da F1, a Honda está comprometida com seu objetivo de trazer grandes atualizações para a McLaren ao longo da temporada 2016. Yusuke Hasegawa, chefe de automobilismo da marca, garante que o resto das fichas de desenvolvimento, ou tokens, vai servir para conseguir o tão almejado salto de desempenho dos japoneses.
Essa posição, todavia, vem com um custo. A Honda é a única fornecedora de motores da F1 que não introduziu atualizações ao longo dos primeiros quatro GPs do ano. Mas Hasegawa garante que a companhia está trabalhando tanto quanto todo mundo.
“Claro que seguimos desenvolvendo, só precisamos decidir quando devemos introduzir as novas tecnologias. Temos alguns tokens, mas não queremos usar isso para dar pequenos passos, de um ponto de vista tático. Queremos usar os tokens efetivamente, não gradualmente”, explicou Hasegawa, em entrevista à ‘Autosport’.
A última atualização da Honda veio na pré-temporada. Mas por um bom motivo (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Dos 32 tokens disponibilizados, a Honda gastou 18 até aqui – menos do que Ferrari e Mercedes, mais do que a Renault. Com uma boa margem de gasto pela frente, a marca mostra um otimismo contido.
“Precisamos ver o resultado exato do desenvolvimento. Espero que seja um grande passo adiante. Ouvi que alguns dos itens são muito promissores, mas antes de conseguir eles eu não sei dizer qual é o benefício exato. Estamos focando no motor de combustão interna e no ERS”, seguiu.
“Estou feliz que a F1 esteja removendo os tokens para 2017, mas isso vai ser um grande desafio para os engenheiros. Vamos ter mais liberdade de desenvolvimento, o que é bom”, opinou.
A McLaren, única equipe com motor Honda, vai lentamente dando sinais de recuperação. Com 10 pontos somados até aqui, a equipe aparece em sétimo no
Campeonato de Construtores.
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