Horner diz que Renault rejeitou ajuda técnica da Red Bull e que plano de ter equipe própria na F1 desgastou relação

Christian Horner, chefe da Red Bull, deu uma alfinetada na Renault e disse que a montadora francesa rejeitou os esforços e a ajuda técnica da equipe austríaca na busca por melhorar a performance do motor gaulês. O dirigente ainda deixou claro que a fabricante já tinha a intenção de voltar a ter equipe própria na F1 e que isso acabou influenciando no desgaste da relação entre as duas empresas

A Renault rejeitou todos os esforços da Red Bull em ajudar a melhorar o motor deste ano porque já tinha o objetivo de voltar a ter equipe própria na F1, e isso muito antes de a temporada 2015 começar. Quem explica é Christian Horner, o chefe da equipe austríaca.
 
Para o dirigente, a intenção da montadora em deixar de ser apenas uma fornecedora influenciou decisivamente no desgaste da relação da fabricante com os tetracampeões ao longo da temporada.
 
"Na verdade, nunca senti que a Renault realmente tenha abraçado a oferta que fizemos com relação a ajuda técnica e ficou muito claro desde o início que eles não estavam satisfeitos em apenas ser um fornecedor. Depois do que aconteceu no ano passado, eles realmente passaram a considerar a possibilidade de voltar a ter equipe própria", disse o inglês.
Christian Horner disse que a Renault já tinha intenção de voltar a ter equipe na F1 (Foto: Mark Thompson/Getty Images)
Insatisfeita com o desempenho e o progresso da unidade de potência da Renault, a Red Bull rompeu os laços com a antiga parceira. E foi atrás de outras fabricantes, mas fracassou nas negociações. Como medida extrema, acabou tendo de aceitar de novo os motores franceses. Só que agora as unidades serão preparadas pela Ilmor, de Mario Illien, e renomeadas de TAG Heuer, marca patrocinadora da equipe a partir de 2016.
 
"A Renault passou por algumas mudanças de gestão no final do ano passado. E nós apresentamos Mario Illien a eles. Houve certa resistência inicialmente, mas conseguimos criar um grupo de suporte. Só que não havia mais uma relação tranquila entre Milton Keynes e a montadora, assim a frustração apenas cresceu", admitiu Horner, que ainda alfinetou a ex-parceira.
 
"Sempre houve uma relutância em abraçar plenamente a Red Bull como parceira técnica, além de opiniões diferentes sobre os pontos fracos do motor. Mario desenvolveu um conceito para a Renault e a Renault, em paralelo, correu atrás de seus próprios projetos, o que resultou nessa última versão do motor. Nós investimos muito em criar um grupo e empregamos muitos especialistas, por isso é frustrante ver que nada foi concretizado", encerrou.

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