Charles Leclerc cruzou a bandeira quadriculada na oitava colocação, mas o resultado, isolado, engana o que foi o rendimento dele no GP da Toscana deste domingo (13), a prova 1.000 da história da Ferrari na Fórmula 1. No fim das contas, um frustrado Leclerc foi claro ao dizer que a maior das dificuldades com o carro era a lentidão.
Leclerc largou em quinto e, logo no início, chegou a ficar em terceiro em meio às confusões generalizadas do começo. Durou pouco. Logo, o monegasco começou a ser ultrapassado de maneira inapelável com um carro ferrarista que era visivelmente lento.
Após mais paradas nos boxes que qualquer outro – foram três, tirando as bandeiras vermelhas – cruzou a bandeirada em nono e herdou o oitavo lugar pela punição a Kimi Räikkönen. Apenas 12 pilotos chegaram ao fim da corrida.
“Nós simplesmente éramos lentos, não tem muito o que dizer além disso. Tentei me colocar na melhor posição possível, mas estava com muitas dificuldades com carro”, disse.
“Precisamos trabalhar duro e tentar entender, porque em algumas corridas não conseguimos competir na classificação e aqui fizemos um bom trabalho na classificação e tivemos tantas dificuldades na corrida”, finalizou.
A Fórmula 1 retorna em duas semanas, direto da Rússia.
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