Líder comercial do Liberty Media, Bratches elenca quatro pontos de prioridade para tentar reerguer F1

Responsável pelo lado comercial da F1, Sean Bratches, ex-executivo da ESPN e agora chefão no Mundial, revelou que são quatro os pontos de prioridade para tentar reerguer a categoria: marca, mundo digital, visão mais democrática e a experiência de corrida

 

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Gigante do ramo do entretenimento nos EUA, o Liberty Media concluiu nesta semana a compra da F1 e já fez mudanças drásticas no comando da categoria, dispensando logo de cara o inglês Bernie Ecclestone, que durante quase 40 anos liderou o Mundial e o ajudou a se transformar em um negócio de US$ 8 bilhões. O britânico foi substituído por Chase Carey, que colocou Sean Bratches, ex-executivo da ESPN, para tomar conta do lado comercial da F1. E Bratches revelou que há quatro áreas importantes que vê como prioridade para a nova era que o principal campeonato de monoposto do mundo vai passar a viver a partir de agora. 

 
Falando à CNN, o executivo disse: “Há quatro coisas reais em que vou em concentrar a partir de agora. E uma dessas coisas é a marca – a marca é o ponto de entrada de qualquer empresa, qualquer marca, qualquer esporte. Nós vamos trabalhar para entender a marca.”
 
“Nós vamos dilapidar isso e vamos reergue-la. Será realmente algo central, porque nos permitirá entrar em novos mercados. Vai nos ajudar no lado comercial, de patrocinadores, detentores de direitos, promotores”, completou.
 
O executivo cita, então, a expansão da F1 nos meios digitais. “O segundo ponto é a questão digital. Acho que há uma enorme oportunidade no espaço digital para recolocarmos os produtos digitais que a F1 possui hoje e para envolver os fãs de maneiras novas e diferentes, além de usar os patrocinadores para isso”, explicou.

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Sean Bratches, Chase Carey e Ross Brawn: a nova cúpula da F1 (Foto: Divulgação/Twitter)“O terceiro ponto é criar uma abordagem muito mais democrática em termos de como vamos nos aproximar dos nossos parceiros, e isso inclui patrocinadores, equipes, promotores e detentores dos direitos de imagem. E a última questão diz respeito à experiência de corrida: criar uma experiência que atraia os fãs, os espectadores e também a televisão”, acrescentou Sean.

 
Bratches ainda disse concordar que o esporte realmente se tornou global, mas que precisa de ajustes. “Sem dúvida, é um Super Bowl a cada duas semanas e acho que essa será a nossa ênfase. Acredito que temos uma grande oportunidade comercial pela frente”, encerrou.
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