McLaren revela que trecho da pista de Cingapura gera interferência elétrica nos carros e mexe até com acelerador
Tim Goss, diretor-técnico da McLaren, revelou que algum fenômeno que ele não compreende faz com que, ao passar por uma das pontes do circuito de rua de Cingapura, os carros de F1 sofram com uma interferência elétrica que afeta até mesmo o controle que o piloto tem de dentro do cockpit
Aparentemente, o circuito de F1 de Cingapura tem seu 'Triângulo das Bermudas', ou quase isso. Foi o que revelou Tim Goss, diretor-técnico da McLaren, às vésperas da oitava edição do GP na pequena cidade-estado asiática.
Trata-se de um ponto próximo à Anderson Bridge, a estreita ponte por onde os carros passam em um trecho dos mais de 5 mil metros de pista. Lá, por alguma razão desconhecida, os carros sofrem uma interferência elétrica que afeta os sensores de telemetria e até mesmo a embreagem e o acelerador.
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Segundo Goss, é algo específico de Cingapura, não registrado em outros circuitos por onde a categoria passa.
"Perto da Anderson Bridge, os carros passam por cima de alguma coisa que está no subsolo, nunca apuramos o que é, que cria uma interferência elétrica. Os sensores começam a mostrar leituras estranhas e o acionamento da embreagem e do acelerador começa a se mover e não está mais sob o controle do piloto", revelou o engenheiro.
Goss explicou que este fator estranho pode inclusive potencializar uma quebra mecânica.
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