Mercedes anuncia balanço financeiro de 2016 com receita de R$ 1,2 bi e lucro operacional de R$ 55 milhões

a Mercedes gerou receita de € 325 milhões, ou quase R$ 1,2 bilhão, renda proveniente de patrocínios e premiação por parte da F1. Em contrapartida, a tricampeã mundial aumentou seus gastos em R$ 110 milhões na comparação com 2015, consequência de pesquisa e desenvolvimento já visando os trabalhos para a mudança no regulamento técnico para 2017

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O sucesso da Mercedes nos últimos anos é mais uma prova do negócio bilionário que é a F1. A tricampeã do Mundial de Construtores anunciou seu balanço financeiro da temporada 2016 nesta quarta-feira (4) e revelou números bastante positivos na comparação com o ano passado, com o registro de um lucro operacional de pouco mais de € 15 milhões, cerca de R$ 55 milhões. A quantia parece pequena em um esporte de quantias tão vultosas, mas no ano passado a Mercedes registrou prejuízo de € 38 milhões, perto de R$ 140 milhões. No total, a equipe prateada gerou nada menos que € 325 milhões, quase R$ 1,2 bilhão na cotação atual.

Tudo na esteira de um ano vitorioso, com a conquista dos Mundiais de Construtores e de Pilotos, com Nico Rosberg, além de 19 vitórias, sendo dez de Lewis Hamilton e outras nove com Rosberg.

O lucro operacional, no entanto, não engloba o pagamento de impostos, de um total de € 17,9 milhões, ou R$ 65,97. Assim, o valor final compreende uma perda total de R$ 15 milhões, bem diferente dos R$ 92,13 registrados em 2015. O total de R$ 1,2 bilhão compreende o investimento por parte dos patrocinadores da Mercedes e também é proveniente da premiação paga pela F1 por conta dos direitos comerciais. Os números não incluem a divisão de trem de força de Brixworth, responsável pelos motores não só da Mercedes, mas também da Williams e Force India.

A Mercedes gerou receita bilionária na temporada 2016 da F1 (Foto: Mercedes)
Em contrapartida, a Mercedes gastou mais dinheiro no ano passado, um total de R$ 110 milhões a mais na comparação com 2015. A quantia diz respeito principalmente ao aumento do investimento, pesquisa e desenvolvimento em razão do novo regulamento técnico, que entrou em vigor neste ano.
 
Em entrevista à revista britânica ‘Autosport’, Toto Wolff, chefe da Mercedes, comemorou os expressivos números e destacou a decisão acertada de ampliar o investimento na F1 ao longo da década. Desde 2014, com a adoção da nova ‘Era Turbo’, a Mercedes vem sendo a força dominante do esporte.
 
“O sistema premia o sucesso na pista”, destacou o dirigente austríaco. “Quando discutimos o acordo em 2012 e 2013, consideramos se queríamos investir o dinheiro no crescimento do negócio. Foi uma decisão muito bem pensada, e agora recebemos nossa recompensa. Isso é possível ver nos números, não depende somente do crescimento das receitas. Se você calcular o que a F1 te paga, a principal fonte de crescimento vem dos patrocínios”, explicou.
 

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Em termos financeiros, Toto Wolff enxerga a importância de estar no topo, mas disse que é fundamental que a Mercedes figure sempre entre as ponteiras. “As expectativas não são as de vencer cada corrida ou cada campeonato, mas, no mínimo, estar entre as três primeiras. Isso foi o que decidimos como um caminho a seguir. O que conseguimos nos últimos anos nos dá credibilidade e converte nossas metas em realidade”, complementou.

 
Mas o dirigente, no entanto, revelou que a dona da Mercedes, a Daimler, investe apenas uma pequena fração da receita gerada pela Mercedes. “Não quero dizer precisamente os números, mas a contribuição de marketing oriunda da Daimler é em torno de 10% da receita. Esta é uma fração da exposição que eles geram. E isso faz com que sejamos lucrativos. O crescimento da receita é encorajador, e nós vimos isso em todos os setores”, explicou.
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