Mercedes rejeita comodismo e fala em evolução constante no motor para 2016: “Ainda não chegamos ao limite”

Dona da melhor unidade de potência da F1 desde 2014, a Mercedes não quer saber de clima de já ganhou e trabalha duro para se manter no topo do esporte. Por isso, segundo o diretor de alta performance e motores da fábrica, Andy Cowell, o trabalho é constante, descartando qualquer tipo de comodismo

Desde 2014, a F1 adotou uma nova especificação de motores turbo híbridos V6, a chamada nova ‘Era Turbo’. Mas bem que poderia se chamar ‘Era Mercedes’. A fábrica alemã realizou um trabalho de destaque na pesquisa e desenvolvimento das complexas unidades de potência e ajudou seu time de fábrica a conquistar nada menos do que 32 vitórias em 38 corridas possíveis nas duas últimas temporadas, levando a Mercedes a faturar o bicampeonato do Mundial de Pilotos, com Lewis Hamilton, e também do Mundial de Construtores. Mas ninguém na montadora quer saber de comodismo, por isso, o trabalho para evoluir ainda mais o melhor motor da F1 continua a pleno vapor.
 
Andy Cowell, diretor de alta performance e de motores da Mercedes, rejeitou o clima de já ganhou. Embora tenha apontado o trabalho de Ferrari e Honda como grandes ameaças à supremacia dos alemães, o engenheiro disse que a Mercedes ainda tem margem para melhorar seu motor ao longo desta temporada.
A performance do motor Mercedes impressionou em 2015, sobretudo em circuitos como Monza (Foto: AP)
“Melhoramos muito nos últimos anos. Não vejo que isso possa parar, ninguém aqui vê que nós chegamos ao limite, que nós temos o melhor”, afirmou.
 
Entretanto, Cowell é claro ao afirmar que, pelo fato de a Mercedes contar com um propulsor em avançado estado de desenvolvimento, a margem para evolução no geral seja menor do que a das rivais Ferrari, Honda e Renault. Mas o engenheiro acredita que muitos aspectos da unidade de potência podem avançar em seu desenvolvimento.
 
“A eficiência térmica vai continuar melhorando, desde 2014 demos um grande passo e, talvez, também em 2016”, comentou o britânico.
 
“O motor também vai continuar melhorando. É mais complicado, mas há muitas zonas nas quais podemos obter pequenas evoluções. É como uma mina de ouro: você trabalha muito duro, tem toneladas de lama, até que você encontra uma pepita que te faça sorrir, e nós continuamos as encontrando”, concluiu.
 
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