Na Garagem: bicampeão da F1, Clark morre em acidente na F2 em Hockenheim

Dono dos então recordes de 25 vitórias em GPs e 33 poles no Mundial de F1, o bicampeão Jim Clark morreu na disputa de uma prova da F2 em Hockenheim há exatos 48 anos

O escocês Jim Clark morreu há exatos 48 anos em um trágico acidente em Hockenheim, na Alemanha. O bicampeão, a caminho de se tornar o maior vencedor de GPs na história da F1, perdeu a vida durante uma disputa da F2.
 
O ano de 1968 havia começado bem para ele, com a vitória no GP da África do Sul. O triunfo foi o 25º da carreira, estabelecendo um novo recorde no Mundial, superando a marca de 24 do argentino Juan Manuel Fangio.
 
Aos 32 anos e ainda em seu auge, Clark também escreveu no currículo a vitória nas 500 Milhas de Indianápolis de 1965.
Jim Clark comemorando a vitória na África do Sul (Foto: Forix)
Mas naquele fim de semana, na Alemanha, era em uma categoria menor que ele marcava presença no grid. Era comum, na época, ver pilotos de F1 se aventurando em outras categorias em busca não só de glórias, mas de tempo de pista e principalmente dos prêmios — os salários não eram espantosamente grandes como hoje.
 
Por isso, o grid em Hockenheim tinha bastante gente renomada: Henri Pescarolo, Clay Regazzoni, Jean-Pierre Beltoise, Piers Courage, Derek Bell e o colega de Clark na Lotus, Graham Hill.
 
Na quinta volta, Clark perdeu o controle do seu Lotus e bateu contra uma árvore da Floresta Negra. Com lesões graves no pescoço e no crânio, morreu antes de chegar ao hospital. O piloto gostaria, na verdade, de correr em uma prova em Brands Hatch no mesmo dia, mas tinha contrato com Colin Chapman e a Lotus para andar na Alemanha. Antes da largada, dissera aos mecânicos que não pretendia atacar — não gostava do circuito. 
 
A provável causa do acidente foi um furo de pneu — falou-se na época em erro humano, mas adversários que testemunharam o acidente disseram que teria sido um erro estúpido demais para alguém do calibre de Clark.
Jim Clark na corrida do Ano Novo (Foto: Rob Ryder)
A morte abalou a comunidade do automobilismo, afinal de contas, tratava-se do maior piloto em atividade, o vencedor da mais recente corrida do Campeonato Mundial. Seu funeral atraiu uma multidão de notáveis do meio, e Chapman, o chefe, disse mais de uma vez ao longo dos anos que perdera seu melhor amigo.
 
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