Na Garagem: Senna contém ímpeto de Mansell para vencer GP de Mônaco
Há exatos 25 anos, Nigel Mansell enfrentou um problema de pressão de pneu enquanto liderava com folga o GP de Mônaco e precisou ir aos boxes. O pit-stop forçado que o fez perder a ponta para Ayrton Senna, que não deu chances ao inglês. Foi um final de corrida espetacular, em que o brasileiro controlou o arrojo do britânico para vencer pela quinta vez no Principado
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O Mundial de 1992 vivia um ano de um dos maiores domínios da Williams na história da F1 e também um dos maiores do esporte. Com o "carro de outro planeta", equipado com a então inovadora suspensão ativa e empurrado por um sensacional motor Renault, Nigel Mansell comandava o campeonato sem adversários. Tanto é assim que o inglês venceu as cinco primeiras corridas daquele ano e vinha com uma confortável diferença de 26 pontos na liderança da classificação em cima do companheiro de equipe, Ricardo Patrese. Enquanto isso, Ayrton Senna, que tentava defender o tricampeão conquistado um ano antes, se via em apuros com uma McLaren errática. O brasileiro era apenas o quarto colocado da tabela, com oito pontos. Mas isso foi assim até o GP de Mônaco, a sexta etapa daquela temporada.

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Só que, quando a corrida se aproximava do final, o pneu esquerdo traseiro do inglês perdeu pressão, o que o obrigou a visitar os boxes em Monte Carlo na volta 70 das 78 previstas. Com o pit-stop não programado do líder, Senna assume a ponta. Calçado com pneus novos, Mansell deixou os pits quando 5s atrás do brasileiro e passa a virar voltas muito rápidas, usando todo o potencial do quase perfeito FW14.

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