Presidente avalia que seca na F1 afeta imagem da Ferrari e diz que “seria uma tragédia” passar dez anos sem título

Sergio Marchionne avaliou que as derrotas da Ferrari na F1 afetam a marca da empresa italiana. Presidente da marca afirmou que seria uma tragédia passar dez anos sem título

Sergio Marchionne não economizou no discurso alarmista frente ao domínio da Mercedes na F1. Na visão do presidente da Ferrari, será “uma tragédia” se o time de Maranello não conseguir interromper a sequência da equipe de Lewis Hamilton e Nico Rosberg em breve.
 
A Ferrari conquistou o Mundial de Pilotos pela última vez em 2007 e seu último título na disputa entre os Construtores data de 2008. A Mercedes, por sua vez, surgiu dominante na era dos motores V6 turbo e foi campeã nos últimos dois anos.
Sergio Marchionne afirmou que derrota na F1 afeta marca Ferrari (Foto: Getty Images)
Historicamente, esta não é a maior seca da Ferrari, que ficou sem títulos entre 1983 e 1999, mas Marchionne acredita que voltar ao caminho das vitórias é urgente.
 
“Se desencadearmos uma sequência de vitórias, seria melhor para a nossa marca”, disse, em entrevista ao jornal italiano ‘La Gazzetta dello Sport’. “Eu estava conversando com um dos nossos concessionários e nós concordamos que o resultado de 2015 ajudou a recuperar a credibilidade da marca. Se, de alguma forma, falharmos em recuperar o título em um período de dez anos, será uma tragédia”, alertou.
 
Na visão do presidente, a Mercedes saiu em vantagem com o novo regulamento da F1, mas, mesmo assim, Marchionne não quer colocar a culpa no grupo de Maranello. 
 
“[O domínio da Mercedes] é porque, assim que as regras foram implantadas, eles as compreenderam imediatamente, enquanto nós levamos algum tempo”, justificou. “Mas eu não quero criticar o passado. Pelo que vejo, não tínhamos o motor para vencer e a unidade de potência não era boa o bastante”, reconheceu.
 
Por fim, Marchionne aproveitou para elogiar o trabalho de Maurizio Arrivabene no comando da escuderia de Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen. 
 
“Nós vencemos, pois trouxemos de volta o foco ao time e começamos a fazer as coisas que são realmente importantes”, defendeu. “A chegada de Maurizio Arrivabene ajudou muito”, concluiu.
VEJA A EDIÇÃO #15 DO PADDOCK GP, COM LUCAS DI GRASSI

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.