Satisfeita com desempenho do motor nas corridas, Renault tem nova meta para 2018: melhorar nas classificações

O diretor-esportivo da Renault, Cyril Abiteboul, admitiu que o ritmo em treinos de classificação é a maior questão dos motores da marca francesa. O desempenho em corridas é bom, mas os sábados serão a meta

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A segunda metade da temporada da F1 tem sido bastante animadora para a Renault. Mais perto de Ferrari e Mercedes do que tem estado recentemente, a fábrica francesa acredita que a evolução irá continuar. Para além disso, a busca da Renault em 2018 é outra: melhorar em ritmo de classificação.

 
Nas corridas, a Red Bull, por exemplo, tem conseguido acompanhar as outras equipes. Na Malásia e Japão, por exemplo, Max Verstappen brigou pela vitória com Lewis Hamilton – e levou a melhor em Sepang. Daniel Ricciardo tem nove pódios no ano. O motor Renault acompanha os outros nas corridas, mas sempre largando de trás por não ter como competir aos sábados.
 
De acordo com o diretor-esportivo da marca, Cyril Abiteboul, é o objetivo maior para 2018. O diretor colocou essa motivação como uma das razões para a McLaren acertar um contrato com a Renault para os próximos três anos. 
 
"Estamos alcançando progressivamente e creio que unidade de força da Renault está se tornando muito decente para operações de corrida, mas certamente nós estamos definitivamente perdendo alguma coisa nas classificações. Obviamente, quanto mais potencial de desempenho nós tivermos, mais capacidade nós teremos de sermos agressivos nos sábados", disse.
Cyril Abiteboul (Foto: Bernard Asset/DPPI)
"É isso que planejamos para o ano que vem, ainda que acreditemos que as regras irão nos ajudar a compensar qualquer tipo de déficit que tenhamos nas classificações. É positivo, creio que seja algo que a McLaren tenha levado em conta como parte da decisão de trabalhar conosco pelos próximos três anos", seguiu.

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