Triste pelo esporte, Alonso volta a criticar e diz que F1 está “em um caminho estranho”: “Não é nem divertida”

Fernando Alonso não poupou a F1 atual e disse que as alterações feitas no regulamento foram desnecessárias e que a pilotagem dos carros hoje em dia não é divertida. O espanhol se mostrou frustrado pelo caminho adotado pela maior das categorias

As mudanças nas regras para 2016 na F1 foram totalmente desnecessárias e tornaram a pilotagem bem menos divertida. A opinião é de Fernando Alonso, que neste ano embarca para sua 15ª temporada no Mundial. 
 
Na tentativa de tornar a disputa mais imprevisível, o comando da maior das categorias decidiu alterar o formato da classificação, apesar das críticas e do posicionamento contra dos pilotos. Essa foi apenas uma das alterações que não caiu nas graças dos competidores. 
Fernando Alonso durante o sétimo dia de testes coletivos da F1 em Barcelona (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Alonso, de 34 anos, voltou a se queixar das mudanças, disse que a F1 alterou algo que era simples e afirmou que o sistema deve confundir os fãs. "Estou triste pelo esporte porque não parece certo, especialmente para quem vê de fora, que o formato de classificação mude três vezes em apenas uma semana", afirmou o espanhol aos jornalistas em Melbourne, na Austrália, onde o campeonato dá o pontapé inicial neste fim de semana.
 
"Eu acho que, nos últimos anos, mesmo com as críticas, o espetáculo sempre esteve lá para as pessoas apreciarem. Mas acredito que o ponto principal, ao menos para mim, é que agora os carros não são tão divertidos de pilotar como eram há alguns anos, muito em função das regras. Somos relativamente lentos em termos de tempo de volta  e também no comportamento do carro com peso e pneus."
 
"Acho que somos 125 kg mais pesados do que éramos há seis ou sete anos, então creio que algumas mudanças na F1 não foram adequadas", emendou.
 
O bicampeão da McLaren também analisou as limitações das mensagens via rádio. A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) aprovou uma série de restrições na comunicação entre piloto e equipe, com a justificativa de dar mais autonomia aos competidores. Para Fernando, o caminho adotado pela entidade é "estranho".
 
"Na era da comunição e tecnologia, a F1 agora tenta restringir as informações, o que me parece que não é normal. Não acho que isso vai dar ao piloto mais poder de decisão na corrida. Devido a essas limitações, a estratégia será ainda mais rigorosa", encerrou.
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