Vettel admite surpresa com ano da Ferrari, espera competição com Mercedes em 2016 e indica caminho: “Focar em nós mesmos”

A recuperação relâmpago da Ferrari após limpar a casa ao final de 2014 foi legal, mas 2016 é o ano para competir, de fato, com a Mercedes. Depois de vencer três provas no primeiro ano em Maranello, agora Sebastian Vettel quer brigar pelo campeonato inteiro.

 

Em entrevista à rede de TV inglesa Sky Sports, o tetracampeão admitiu que seu primeiro ano de Ferrari foi surpreendente. Rapidamente, o time italiano se mostrou a segunda força do grid, mesmo à frente da Williams. Para se equiparar aos rivais alemães na temporada que se avizinha, Vettel destaca que a Ferrari precisa melhorar em praticamente todas as áreas, mas se focar apenas nela mesma.

 

"Eu diria que o resultado final do time [surpreendeu]. Não esperava uma temporada tão forte neste ano. Queremos ser competitivos ano que vem contra a Mercedes, então não vou entrar em detalhes e contar nossos segredos. O fato é que temos de melhorar em muitas áreas, aerodinâmica, motor, mas eu creio que resultados da temporada mostraram que estamos no caminho certo. Precisamos focar em nós mesmos", disse.

"Obviamente, todos sabemos que queremos ser como a Ferrari; a Ferrari quer ganhar e não será fácil. Quero dizer, há muitos times fortes, todos com a mesma ideia de ganhar corridas e campeonatos. Claro que, tendo ido melhor este ano, temos maiores expectativas para o ano que vem", seguiu. 

 

Já se passaram mais de oito anos do último título mundial da Ferrari, com Kimi Räikkönen em 2007. Desde então, a Mercedes venceu dois, a Red Bull levou quatro – todos com Sebastian – e McLaren e Brawn venceram um cada. Vettel não quis tentar cravar como será o ano para a equipe, mas o desejo, desde Maurizio Arrivabene aos mecânicos, está claro e seria inimaginável em dezembro passado.

 

"Mas estamos aqui para vencer corridas, vencer campeonatos e vamos dar 100% para tentar trazer o título de volta para a Ferrari, mas ainda é cedo. Podemos fazer nosso melhor, mas não dá para controlar o que os outros fazem, então temos de trabalhar do mesmo jeito, sempre crescendo, então veremos onde vamos estar ano que vem. Não há sentido em tentar adivinhar, temos que esperar os testes de inverno e a primeira corrida", encerrou.

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);