Vettel observa queda de público no GP do Brasil e afirma: “Um lugar assim precisa de um herói local”

Sebastian Vettel falou sobre o entusiasmo do público brasileiro ao longo do fim de semana e traçou um paralelo com o que viu há pouco mais de duas semanas no México e, ainda que não tivesse visto as arquibancadas lotadas, destacou a empolgação vista em São Paulo como fator motivador. Entretanto, o tetracampeão entende que o Brasil precisa de um novo herói

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Sempre que a F1 desembarca na América Latina, os pilotos costumam falar sobre o entusiasmo e a empolgação com que o esporte é visto por aqui. Tanto no México, onde o público proporcionou ao Autódromo Hermanos Rodríguez um espetáculo digno dos estádios de futebol, como também no Brasil, o calor humano é considerado como grande atração por parte de quem faz o show. Mas ao menos no caso do GP do Brasil, Sebastian Vettel entende que falta ao país a figura de um herói local para atrair público e lotar as arquibancadas. 
 
Embora a organização do GP do Brasil tenha registrado mais de 136 mil pessoas no fim de semana, um aumento de público em relação à edição do ano passado, o fato é que a corrida foi um marco negativo na história porque, pela primeira vez, ficou em segundo lugar na audiência da TV aberta por aqui, com a Rede Globo ficando atrás dos programas da Record no mesmo horário de uma disputa nada empolgante no circuito paulistano no último domingo.
Vettel acena para o público (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O tetracampeão do mundo salientou que parte do setor destinado aos espectadores não estava cheio. De fato, mesmo no Setor G, o mais popular de Interlagos, não havia lotação máxima. Felipe Massa e o xará Felipe Nasr, que representaram o Brasil no grid, tiveram uma jornada bastante complicada. Massa ainda pontuou, mas acabou sendo excluído da corrida pela direção de prova. O novato, que fez sua primeira corrida de F1 em Interlagos, chegou em 13º.
 
Logo depois do término da corrida, durante entrevista coletiva promovida pela FIA em Interlagos, Vettel falou sobre como vê a empolgação do público brasileiro e da evolução do evento em si, mas salientou a necessidade do Brasil em voltar a ter um herói local porque “o esporte por aqui está sofrendo porque as arquibancadas não estavam lotadas”.
 

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“Bem, acredito que [o Brasil] é um grande lugar para vir. Parece que melhora a cada ano. Em princípio, quando eu era jovem, ficava um pouco assustado pelo tamanho da cidade, 20 milhões de pessoas. De onde venho há 25 mil e já pensava que era um lugar muito grande. Eles nos tratam de cara como super-heróis e é bacana ver a paixão pelas corridas, pelo esporte”, elogiou o alemão. 
 
“Há uma grande quantidade de bandeiras ao redor da pista, bandeiras da Ferrari, bandeiras alemãs, bandeiras inglesas. Obviamente, um lugar assim precisa de um herói local, porque seria ainda melhor se um brasileiro estivesse lutando pelo pódio, mas o principal é que acho que esta é uma das melhores corridas que nós temos. Não há discussão sobre como o esporte por aqui está sofrendo porque as arquibancadas não estavam lotadas, e ainda que não estivessem lotadas, o público cria uma atmosfera e é isso que torna este dia especial”, elogiou.
 
Vettel se mostrou bastante satisfeito por ter a chance de correr novamente diante de um público tão empolgado. Sobretudo no México, a F1 se viu diante de uma situação nova, com uma torcida empolgada como há tempos não se via, algo que foi elogiado por vários pilotos e dirigentes. Niki Lauda, por exemplo, disse que foi sua maior experiência na F1. Para o tetracampeão, o GP do Brasil, mesmo sem a figura do herói local, não fica atrás.
 
“Eles tiveram um bom momento e eles curtiram estar aqui, como nós vimos no México, talvez isso é uma coisa da América Latina. As pessoas são muito entusiasmadas. Obviamente, faz com que nosso dia seja bastante agradável quando gritam nossos nomes, quando estamos no grid, nos desejando sorte. É bem legal”, finalizou.

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Posted by Grande Prêmio on Quinta, 12 de novembro de 2015

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