Uma das sensações da Fórmula 1 em 2022, Kevin Magnussen teve uma passagem relâmpago pela Indy em 2021. O piloto dinamarquês participou do GP de Road America pela McLaren, substituindo o lesionado Felix Rosenqvist. K-Mag acabou abandonando a prova com problemas mecânicos, mas ressaltou o aprendizado e dificuldade na sua passagem pelos Estados Unidos.
De volta ao grid da Fórmula 1 com a Haas, Magnussen relembrou o chamado de última hora feito pela McLaren, e das dificuldades sofridas por andar com o carro pela primeira vez já em um treino livre, sem nenhuma experiência anterior com testes.
“Eu me acostumei ao sentimento de pilotar um Fórmula 1, que é muito diferente da Indy. Quando tive a oportunidade, foram apenas alguns dias antes do evento, então não tive tempo para nada. Sem simulador, sem testes. A primeira vez na Indy foi no treino livre 1, e lá são apenas dois treinos. Eu disse sim, por que diria não? E foi duro”, disse em entrevista ao site RaceFans.
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Magnussen, que também disputou a temporada 2021 do IMSA, elogiou o alto nível do grid da Indy. O piloto também chegou a participar da pré-temporada de 2022 da categoria antes de ser chamado pela Haas para virar titular e substituir Nikita Mazepin.
“Completamente [competitivo]. Eles são muito bons. É que são coisas diferentes. Eu fui lá e tive dificuldades, acho que estava surpreso pelo quão difícil era pilotar aquele carro. É muito diferente e incomparável, não é fácil. Mas é certamente competitivo, alguns destes pilotos são de altíssimo nível”, completou.