Orgulhoso por correr em Indy, Alonso festeja por voltar a se sentir competitivo. E quer foto com nome no topo da torre

Fernando Alonso ressaltou mais uma vez todo o respeito e reverência por Indianápolis. A ponto de querer uma foto com seu nome e número no topo da icônica torre do IMS quando liderou as 500 Milhas. Embora tenha abandonado a prova por conta de uma quebra no motor Honda, o bicampeão da F1 teve motivos para comemorar. Porque voltou a se sentir competitivo dentro de um carro de corrida

 

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Fernando Alonso viveu um mês de maio que certamente jamais vai esquecer. Aos 35 anos, o espanhol teve a chance de passar por uma das grandes experiências da vida ao enfrentar um desafio completamente diferente na sua vitoriosa carreira: as 500 Milhas de Indianápolis. Desde quando surpreendeu o mundo com o anúncio da sua ida para a Indy 500 em 12 de abril, Alonso virou o centro das atenções no esporte a motor e se tornou o protagonista da icônica prova até depois de abandonar por conta de uma quebra do motor Honda quando estava entre os primeiros colocados no último domingo (28)

 
Obviamente, Alonso lamentou por não ter conseguido completar a corrida e adiar o sonho de vencer no ‘templo da velocidade’. Mas, por outro lado, Fernando mostrou que nem mesmo os tempos de ‘vacas magras’ na F1 lhe tiraram a competitividade. Pelo contrário. O espanhol provou a si mesmo e mostrou, para ele e o mundo inteiro, o quanto ainda pode ser competitivo dentro de um carro de corrida.
 
Ao site da McLaren pouco depois da corrida, Alonso não perdeu a chance de reverenciar Indianápolis. E estendeu seus agradecimentos à própria Indy e também aos fãs que tanto torceram por ele nos últimos dias. Fernando foi ovacionado pelo público tão logo desceu do carro após ter abandonado a corrida.
A imagem que Alonso tanto quer: seu nome no topo da icônica torre em Indianápolis (Foto: Beto Issa)
“Obrigado à Indy, obrigado a Indianápolis, obrigado a todos os fãs. Me senti em casa. Não sou americano, mas me senti muito orgulhoso por correr aqui”, destacou o bicampeão da F1, que só lamentou mesmo não ter finalizado a sua primeira participação nas 500 Milhas.
 
“Obviamente, é decepcionante não terminar a corrida porque você quer completar cada prova, ver a bandeira quadriculada, e isso não foi possível hoje”, lastimou.
 
Fernando reforçou que viveu um momento que vai entrar para a história da sua carreira e da sua vida. E provou a si mesmo que pode ser forte esteja em que categoria estiver. “As duas últimas semanas foram uma grande experiência. Vim aqui basicamente para provar e desafiar a mim mesmo. Sei que posso ser tão rápido quanto qualquer um em um carro de F1, mas não sabia se poderia ser tão rápido quanto qualquer um na Indy.”
Alonso mediu forças com os grandes da Indy e pode se sentir novamente competitivo (Foto: Carsten Horst/Hyset)

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“Foi agradável ter essa sensação competitiva. Inclusive liderei a Indy 500. Estava passando, vendo a torre e estava lá o #29 na parte superior dela. Estava pensando nesse momento se Zak [Brown] ou alguém da equipe estava tirando uma foto, porque quero uma foto dessas em casa”, brincou o piloto, que quer de Indianápolis a melhor lembrança de um dos momentos mais especiais dessa sua epopeia na Indy.

 
No fim das contas, Alonso parabenizou o grande vencedor da prova, Takuma Sato, seu companheiro de equipe na Andretti. Fernando também lembrou que o japonês o ajudou na sua adaptação ao carro da Indy durante os dias de preparação. “Finalmente, parabéns a Sato San e à Andretti. Compartilhamos as duas últimas semanas, e Takuma me ajudou muito quando vim da F1. Estou muito feliz pelo resultado final”, complementou.
 
Agora, enquanto volta para a F1, Alonso já pensa em voltar a Indianápolis. O espanhol deixou claro que, “sem dúvidas”, vai regressar um dia ao lendário Brickyard.
TÉO JOSÉ ACERTA PALPITE VENCEDOR DA INDY 500: ASSISTA

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