10º em etapa difícil em Jerez, Rossi lista problemas e resume: “Na reta, parecia que a moto estava caindo aos pedaços”

Décimo colocado no GP da Espanha, Valentino Rossi contou que sua equipe se arriscou com o acerto da YZR-M1 para tentar resolver os problemas enfrentados ao longo do fim de semana, mas o tiro acabou saindo pela culatra. #46 listou problemas e contou que a Yamaha parecia estar caindo aos pedaços na reta de Jerez de la Frontera

 
 
Nesta quarta-etapa da temporada 2017, Viñales recebeu a bandeirada na sexta colocação, 24s556 atrás de Dani Pedrosa, o vencedor. Rossi foi ainda pior e, depois de reduzir consideravelmente o ritmo na metade final da disputa, acabou em décimo, 38s682 atrás do vencedor.
 
Falando à imprensa após a corrida deste domingo, Rossi contou que sua equipe arriscou com o acerto da moto para resolver problemas enfrentados ao longo do fim de semana, mas o tiro acabou saindo pela culatra.
Valentino Rossi apontou uma série de problemas no fim de semana da Yamaha em Jerez (Foto: Yamaha)

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“Agora é fácil de dizer que nós cometemos um erro, que com o acerto antigo teríamos nos saído melhor, mas isso não é o bastante. Nós tínhamos de tentar”, disse Rossi. “Logicamente, esperávamos mais nesta pista depois dos resultados do ano passado, mas foi diferente”, seguiu.
 
“Nós perdemos muito em aceleração. O pneu escorrega, e nós tentamos mudar o equilíbrio da moto para ver se conseguíamos limitar o desgaste do pneu. Não só não resolvemos nada, como eu perdi confiança na frente”, explicou. “Aí, com seis ou sete voltas para o fim, começou a ter muita vibração na traseira, como se o pneu tivesse superaquecido. Na reta, parecia que a moto estava caindo aos pedaços. Tive sorte de chegar ao fim”, avaliou.
 

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Depois de um início de temporada onde a Yamaha parecia bastante adaptada aos pneus Michelin, Rossi apontou dificuldades com os calçados ao longo de todo o fim de semana.
 
“Lutei com os pneus durante todo fim de semana”, relatou. “Não posso nem falar em deterioração, porque até mesmo os pneus macios recém-colocados escorregavam. Nunca tive uma boa sensação. Tem sempre um pouco de spin nesta pista, mas desta vez tinha mais”, ponderou.
 
Além disso, Valentino se mostrou ainda mais surpreso com a performance de Viñales, que tinha liderado o warm-up com o asfalto atingindo 23°C.
 
“Aqui as coisas mudam de um dia para o outro”, indicou. “Até Maverick teve dificuldade. De fato, depois do bom warm-up dele, o que aconteceu foi assombroso. O aumento de 20°C no asfalto fez uma diferença enorme”, ponderou.
 
Mesmo com as muitas dificuldades, Rossi segue líder da MotoGP, mas agora com apenas dois pontos de margem para Viñales. Marc Márquez e Pedrosa completam o top-4 da classificação, separados por dez pontos.
 
“É positivo depois de uma corrida como essa”, avaliou Valentino. “Viñales também teve dificuldades. As Honda fizeram uma verdadeira recuperação e isso é preocupante. Pedrosa está em uma grande forma e não é rápido só aqui. Sempre o coloquei entre os candidatos ao título. Lorenzo também pilotou muito bem. Ele é um dos pilotos mais fortes e estava na frente em uma pista que é difícil para a Ducati. Isso mostra o quanto é difícil acertar previsões”, brincou.
 
Por fim, o #46 avaliou que a única outra boa notícia deste domingo é que a MotoGP segue em Jerez de la Frontera para uma bateria de testes coletivos na segunda-feira.
 
“Pelo menos, depois de uma corrida como esta, você sempre quer fazê-los”, comentou. “Amanhã vamos ter de entender o que aconteceu, mas não vamos voltar aos pneus de 2016 mesmo que eles funcionassem melhor aqui, porque eles já estão no museu”, brindou. 
 
“Faz sentido que a M1 antiga fosse rápida aqui, porque no ano passado Lorenzo e eu fomos muito rápidos”, concluiu.

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