Chefe da Ducati culpa veto às asas pelas dificuldades com GP17: “Falta foi muito mais sentida do que esperávamos”

Chefe da Ducati Corse, Gigi Dall’Igna admitiu que a ausência das asas aerodinâmicas foi muito mais sentida pela casa de Bolonha do que o inicialmente esperado. Dirigente apontou que os dados dos testes coletivos mostram que a falta de carga na frente da GP17 é a principal responsável pelos problemas da nova moto

 

Chefe da Ducati Corse, Gigi Dall’Igna culpou o veto às asas aerodinâmicas pelas dificuldades com a GP17. A partir de 2017, as motos do Mundial de Motovelocidade não podem mais contar com o recurso aerodinâmico.

 
Participando da apresentação da Pramac no Castelo do Ovo, em Napolis, na Itália, Dall’Igna admitiu a insatisfação com a performance da Ducati no teste de Phillip Island, quando registrou seu melhor resultado com Andrea Dovizioso, que anotou o sétimo melhor tempo, 0s699 atrás de Maverick Viñales, o líder. Jorge Lorenzo, por sua vez, foi oitavo, 0s094 mais lento que o companheiro de equipe.
Gigi Dall'Igna admitiu que a Ducati sentiu mais falta das asas do que esperava (Foto: Ducati)

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“Não podemos ficar satisfeitos depois de testes como os que fizemos em Phillip Island”, disse Dall’Igna. “Pela primeira vez, a falta das asas foi muito mais sentida do que esperávamos. Também devo apontar que usamos um acerto que não era ideal para aquela situação, mas foram testes úteis para descobrir os limites”, seguiu. 
 
Criadora das asas, a Ducati sempre se opôs ao fim do recurso, mas acabou vencida pelas demais fábricas. Agora, a casa de Borgo Panigale é a que mais sofre na busca por uma alternativa.
 
“Os dados que coletamos nos dizem que a falta de carga na frente é o principal culpado pelos problemas que estamos tendo”, frisou Dall’Igna.
 
Além do fim das asas, a temporada 2017 da MotoGP também tem uma limitação maior em termos de desenvolvimento aerodinâmico, já que os times só poderão fazer uma atualização de carenagem ao longo do ano.
 
“Nós temos a limitação de dois desenvolvimentos aerodinâmicos durante a temporada, então vai ser importante considerar cuidadosamente antes de introduzi-los”, ponderou Dall’Igna. “É por isso que estamos levando nosso tempo”, justificou.

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