Laverty classifica acidente na Malásia como “assustador”, mas comemora ausência de fraturas na mão direita

Exames de raio-x não identificaram fraturas na mão direita de Eugene Laverty, mas danos em tecido e ligamentos colocam sequência no teste coletivo da MotoGP em dúvida. Norte-irlandês precisou se jogar da moto na curva quatro do circuito malaio por conta de uma falha mecânica

Eugene Laverty não teve o melhor dos inícios na pré-temporada 2016 da MotoGP. Depois de passar os últimos dois meses se recuperando de uma fratura no punho esquerdo, o norte-irlandês voltou a se machucar nesta segunda-feira (1), desta vez, por conta de um problema mecânico com a Ducati da Aspar.
 
Em sua 27ª volta no primeiro dia de testes coletivos na Malásia, Laverty precisou se jogar da moto após o acelerador ficar travado aberto por conta de um problema eletrônico. Inicialmente, a suspeita era de uma fratura na mão direita, mas exames de raio-x afastaram a possibilidade.
Eugene Laverty escapou de fraturas no acidente desta segunda (Foto: Aspar)
“Nós fomos fazer um raio-x e, felizmente, não há fratura, apenas danos em tecido e ligamento, o que é um alívio”, declarou. “É simplesmente inacreditável que depois de passar os últimos dois meses me recuperando de uma fratura no punho, nós tenhamos isso no primeiro dia do primeiro teste!”, comentou.
 
Depois de ter de saltar da moto, Eugene classificou o lance como “assustador” e lembrou que este não foi o único problema do dia em Sepang.
 
“Parece que nós tivemos um problema mecânico e eu tive de saltar da moto na freada da curva quatro”, contou. “Foi um momento assustador, mas eu realmente tive bastante sorte, porque poderia ter sido muito pior. A moto foi reto em direção à barreira de pneus a bem mais de 100 km/h, então isso não foi legal de ver — nunca gosto de ver uma moto destruída”, ponderou.
 
“No geral, não foi um bom dia, porque nós passamos a manhã com alguns problemas eletrônicos, o acelerador emperrou aberto e eu tive sorte de não cair também naquela hora”, relatou. “Isso fez com que os rapazes tivessem de revisar as coisas e nós perdemos algum tempo de pista”, disse. 
 
Por conta do acidente, Laverty só conseguiu completar 27 voltas nesta segunda, a melhor delas em 2min03s565, o que lhe rendeu o 19º tempo.
 
“Agora eu tenho que esperar e ver como a mão vai estar amanhã. Obviamente, quero voltar lá o mais cedo possível, mas vamos ter de esperar e ver quando vai ser isso”, finalizou. 

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Publicado por Grande Prêmio em Quarta, 27 de janeiro de 2016

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