Márquez garante motivação alta e sinaliza permanência na Honda: “Não tenho necessidade de mudar”
No último ano de seu atual contrato com a Honda, Marc Márquez deu indícios de que não pretende trocar de equipe, embora admita ouvir propostas. Espanhol afirmou que não sente necessidade de mudar de equipe
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Marc Márquez ainda não renovou seu contrato com a Honda, mas não parece disposto a trocar de equipe. Embora admita ouvir propostas de marcas rivais, o #93 afirmou que não tem necessidade de se aventurar em outro time.
Assim como a totalidade dos pilotos de fábrica, o contrato de Márquez com a Honda está em seu último ano, mas, apesar de o período de renovações ter começado cedo ― com o anuncio da permanência de Maverick Viñales na Yamaha até 2020 ―, o #93 ainda está negociando seu novo vínculo.
Marc Márquez sinalizou permanência na Honda (Foto: Michelin)
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“A cada ano, parece que as renovações acontecem mais rápido”, disse Márquez. “Nós começamos a falar com a Honda, tocar em alguns assuntos, mas tampouco temos pressa. Minha prioridade era começar a pré-temporada, estarmos bem com a moto, ver as melhoras que tinha e ver que a fábrica tinha respondido”, seguiu.
“Eu sempre me concentro no mesmo, em me encontrar satisfeito esportivamente e ver que a Honda segue trabalhando. A partir daí, começamos a conversar, mas tenho também de saber escutar outras fábricas, seja Ducati, KTM, Yamaha ou outra”, falou.
Apesar dos quatro títulos conquistados com a Honda na MotoGP, Márquez diz não sentir necessidade de buscar motivação em outro lugar.
“Normalmente, quando você faz uma mudança é para buscar motivação externa, para se encontrar melhor ou para conseguir melhores resultados”, ponderou Marc. “No meu caso, motivação não me falta e os resultados estão vindo, então não tenho necessidade, embora tenha de considerar todas as opções”, resumiu.
“Eu busco o melhor, esportivamente, para mim. Sempre disse que a Honda é a primeira que eu vou ouvir e que terá prioridade em todo momento, porque o corpo me pede e o coração também”, insistiu.
Por fim, questionado sobre a possibilidade de formar dupla com o irmão Álex na MotoGP no futuro, Márquez descartou incluir em seu contrato exigências em relação a carreira do caçula.
“Nunca faria isso. Cada um tem sua carreira esportiva e Álex tem de vencer por méritos esportivos”, defendeu. “Ele ganhou na Moto3, ganhou uma moto boa na Moto2 e agora tem de ganhar o espaço na MotoGP. Ele ainda tem coisas a aprender na Moto2 e, no fim, tomara que possa fazer um grande ano. Se no futuro estiver na MotoGP, será meu irmão, mas um rival mais na pista”, concluiu.
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