A Yamaha não vive a melhor fase na MotoGP. Penúltima colocada no Mundial de Construtores em 2024 — escapando por muito pouco da lanterna, que ficou com a Honda —, a casa de Iwata precisa reencontrar as forças da YZR-M1 e, por isso, a chegada de Massimo Bartolini foi o maior acerto.
Vindo da Ducati, onde era braço direito de Gigi Dall’Igna, o pai da Desmosedici, Bartolini leva na bagagem um conhecimento importante em relação à moto mais forte do momento, mas, além disso, é uma sinalização importante do empenho da Yamaha em sair do outro lado. E isso é especialmente importante para manter Fabio Quartararo.
No GP às 10, Juliana Tesser fala das mudanças na Yamaha e do papel de Bartolini nesse novo momento da marca dos três diapasões.
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A MotoGP segue nesta terça-feira (20) em Lusail, no Catar, para concluir a pré-temporada. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.
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