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Valentino Rossi foi atingido pelo guidão da moto (Foto: Divulgação/MotoGP)
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O italiano sofreu leves lesões hepáticas e renais, mas não foi diagnosticado com nenhuma fratura. Ainda assim, Rossi declarou na quarta-feira que ainda sente “dores severas” em decorrência do acidente.
Falando à imprensa no traçado de Scarperia, Valentino contou que sua condição física segue melhorando e reconheceu que achou que não seria possível correr em Mugello logo após o acidente.
“Eu estava em Cavallara e é uma das minhas pistas favoritas”, contou Rossi. “Infelizmente, na descida de um salto, eu desci um metro fora da pista, onde o piso é muito macio. Então quando eu desci, a moto parou e eu saí pela frente, atingi aqui no guidão [apontando para o estômago] e também dei uma pancada forte no chão”, seguiu.
“Foi uma queda feia. Muito dolorosa. Especialmente no estômago e em toda a frente. Fiquei uma noite no hospital, porque estava difícil respirar, mas também quando voltei para casa tive dois ou três dias que foram bastante doloridos. Estava bem negativo para a corrida”, disse. “Mas, dois dias atrás, a situação melhorou bastante, especialmente eu comecei a respirar melhor. Agora nós só temos de esperar e ver o que acontece quando piloto a M1, porque, com certeza, o estresse é bem algo”, apontou.
“Mas ontem eu testei uma moto, eu testei a T-Max e, depois, a R6. Me senti bem no banco e posso me mover sem muita dor, então estou bem otimista, mas o estresse não é comparável”, reconheceu.
Questionado sobre o que vai ser mais difícil, Rossi respondeu: “Para pilotar a moto, acho que duas coisas: minha movimentação no banco, para mudar a direção, o que aqui em Mugello é bastante severo, e, especialmente, porque para forçar, você precisa respirar fundo e eu ainda tenho alguma dor. São essas as coisas que preciso entender”.
“Com certeza, não estou 100%, mas ainda é quinta-feira, então também será importante tentar melhorar para domingo e fazer uma boa corrida”, declarou.
Ciente de que poderia ter se machucado com mais seriedade, Rossi admitiu que o acidente em Cavallara pode marcar o fim de sua ‘carreira’ no motocross.
“Eu sempre faço motocross, também depois de 2010 [quando se machucou], porque eu gosto. Curto bastante e acho que é o melhor treinamento, física e mentalmente. Mas acho que, depois desta queda, minha carreira talvez tenha acabado!”, brincou.
“Me sinto sortudo, porque, sinceramente, com aquela queda, é muito fácil quebrar alguma coisa e ficar em casa em duas das corridas mais importantes das temporada. Então para mim é ótimo estar aqui e tentar amanhã”, completou.
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