Pramac diz que está “quase assinada” com Ducati: “Mundo teria de desabar para trocar”

Chefe da Pramac, Gino Borsoi jogou um balde d’água nos rumores que pipocaram no paddock da MotoGP nos últimos dias. O dirigente revelou que a renovação do contrato com a Ducati está “praticamente assinada” e avaliou que o “mundo teria de desabar” para que a equipe trocasse de fornecedor.

Em meados da semana, surgiram rumores de que a Pramac estava abrindo conversas com KTM, que quer ampliar o envolvimento com a MotoGP, e com a Yamaha, que busca uma equipe satélite. Borsoi, porém, falou ao site italiano GPOne que o certo é apostar em contratos.

“Os rumores no paddock estão e sempre estarão lá, então é melhor confiar em contratos”, disse Borsoi. “Temos uma opção com a Ducati a nosso favor para os próximos dois anos e estamos muito felizes com eles. Tudo já está praticamente assinado, podemos encerrar essa história. O mundo teria de desabar para gente trocar”, seguiu.

Ainda, Borsoi explicou que o contrato garante à Pramac motos oficiais até 2026.

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“O contrato com a Ducati para os próximos dois anos também garante que tenhamos duas motos oficiais”, avisou.

A equipe, aliás, é o destino mais provável de Fermín Aldeguer, que assinou um contrato de dois anos com a Ducati, que pode ser renovado por mais dois.

A MotoGP volta à pista entre os dias 12 e 14 de abril, para o GP das Américas, em Austin, terceira etapa do campeonato de 2024. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.

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