Rossi vê Honda e Ducati melhores, cobra evolução na eletrônica da Yamaha e admite: “Estou bem preocupado”

Valentino Rossi avaliou que Honda e Yamaha têm uma relação melhor com a eletrônica padrão da Magneti Marelli e cobrou evolução da Yamaha. Italiano admitiu que está preocupado com a performance da YZR-M1

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Valentino Rossi escancarou sua preocupação com a performance da Yamaha no primeiro dia da segunda bateria de testes coletivos da pré-temporada 2018 da MotoGP. Nesta sexta-feira (16), o italiano completou as atividades na Tailândia com o oitavo tempo, 0s392 atrás do líder Cal Crutchlow.
 
Mesmo confiante na escolha de usar o chassi de 2016 como base para a M1 deste ano, o italiano ainda não está satisfeito, já que entende que a Yamaha ainda não pegou a mão do software unificado da Magneti Marelli.
Valentino Rossi cobrou melhora na eletrônica da YZR-M1 (Foto: Michelin)

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“Para mim, esta moto é melhor de pilotar. Em comparação com o ano passado, eu me sinto melhor. O feeling é mais similar com o que eu tinha há dois anos e isso é muito importante, porque eu sofri muito no ano passado, talvez mais do que Maverick [Viñales] com o chassi de 2017”, disse Rossi. “Mas, para mim, no momento todas as Ducati são melhores em aceleração, porque eles estão mais na frente em eletrônica em comparação a nós. Quando passamos para o software Magneti Marelli, acho que temos algum problema. Para nós, é difícil de entender”, continuou.
 
“A Honda e a Ducati entendem algo que não entendemos”, apontou. “Então espero que possamos nos recuperar o mais cedo possível, porque, no momento, nós sofremos”, frisou.
 
O italiano, que completa 39 anos nesta sexta-feira, destacou, porém, que um problema eletrônico é mais fácil de ser resolvido.
 
“O bom com a eletrônica é que não é como arrumar um motor, chassi ou braço oscilante. Você pode arrumar isso com um número, então pode resolver rapidamente”, apontou. “Mas estou bem preocupado, pois, se não resolvermos agora, não estou otimista em resolver nas primeiras corridas”, revelou.
 
Ainda, Rossi explicou que essa melhora na eletrônica não tem relação os problemas de aderência que marcaram a temporada passada.
 
“São duas coisas diferentes. Eletrônica, especialmente Ducati e Honda, melhoraram muito na temporada passada e, na segunda parte, eram mais fortes”, reconheceu. “Outra coisa é o chassi. Agora [com o chassi de 2016], eu freio e entro, e a moto vira, me sinto bem. Mas precisamos de mais aceleração”, explicou.
 
“Além disso, nesta pista, mais do que na Malásia, nós estamos mais próximos, pois estou a apenas três décimos do topo, mas sou oitavo, e acho que precisamos no recuperar neste ponto de vista”, concluiu.

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