GP às 10: O automobilismo de laboratório e a chance de uma “orelha no rosto do ratinho”

Até que ponto vale a pena assumir o risco e realizar corridas, lá fora e aqui no Brasil, quando o mundo ainda sofre com os efeitos da pandemia? No GP às 10 desta terça-feira, Américo Teixeira Jr. lembra que a situação atual traz a possibilidade de o automobilismo recuar como consequência de um início precipitado

No GP às 10 desta terça-feira (30), o jornalista Américo Teixeira Junior fala da realização de corridas em plena pandemia do coronavírus, no Brasil e exterior, incluindo-as no que chamou de “automobilismo de laboratório”.

Na sua visão, essa prática consiste em usar todas as ferramentas disponíveis em um evento e, após analisar cada item de segurança sanitária e processar eventuais mudanças, só a partir disse seguir para o evento seguinte.

Alertou, porém, para os riscos um experimento. “Quando se percebe que começa a nascer uma orelha no rosto de um ratinho, é sinal que de o teste precisar ser abortado e recomeçar do zero. Guardadas as devidas proporções, o automobilismo corre o mesmo risco, o de ser obrigado a recuar, como consequência de um início precipitado”, explicou.

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