Ex-técnico do Chelsea vê Dakar como “velho objetivo”, elogia Toyota e brinca: “Pena que eu não seja o melhor piloto”

Ex-técinco de Tottenham e Chelsea, André Villas-Boas afirmou que sua participação na 40ª edição do Rali Dakar é a realização de “velho objetivo”. Português elogiou carro da Toyota e navegador Ruben Faria e brincou ao lamentar que não seja um piloto melhor

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Entre os estreantes da edição 2018, um chama a atenção pela drástica mudança de ambiente. Ex-técnico de times de futebol como Tottenham e Chelsea, por exemplo, André Villas-Boas se afastou do relativo conforto das quatro linhas para se aventurar naquela que é a maior e mais dura prova off-road do planeta.
 
Ainda neste início da disputa que vai passar por Peru, Bolívia e Argentina, Villas-Boas contou que participar do Dakar era um objetivo antigo e acontece em 2018 por conta de uma série de coincidências.
André Villas-Boas faz sua estreia no Rali Dakar (Foto: Francois Flamand / DPPI)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

“Para mim, o Dakar era um velho objetivo”, contou André. “Meu tio Pedro fez duas vezes, em 1982 e 1984, e na época ele tinha 40 anos, a idade que tenho agora. A paixão pelo motor está na minha família há muito tempo. Eu ia com o meu pai a F1. Minha profissão é o futebol, isso é um hobby, mas está no sangue da família”, contou.
 
“Não pude disputá-lo antes por causa do meu trabalho. Comecei a treinar com 17 anos. Depois, comecei com José Mourinho, primeiro como scouting e depois como assistente. Aí comecei a minha própria carreira e estive ocupado de Portugal a Inglaterra, da Rússia até a China”, recordou. “Quero voltar à Europa e agora encontrei essa brecha para fazer o Dakar. E os números se alinharam: é o 40º Dakar, eu tenho 40 anos, meu tio o fez com 40 anos… Isso é emocionante para toda a família”, frisou.
 
Embora em uma estrutura privada, Villas-Boas integra a Toyota Overdrive, mesma equipe de Nasser A-Attiyah e Giniel de Villiers, e pilota uma Hilux. O catari, aliás, chegou a levar André para um passeio nas dunas.
 
“Tive de tomar duas grandes decisões. A primeira foi escolher Ruben de copiloto. Não vamos lutar por nenhuma posição neste Dakar, embora ele seja um vencedor [foi segundo nas motos em 2013 com a KTM]. Escolhi sua experiência e navegação. E também escolhi a Toyota Overdrive, o melhor carro”, comentou. “Tenho a melhor equipe e o melhor copiloto… É uma lástima que eu não seja o melhor piloto”, brincou.
 
Passadas as duas primeiras especiais do Rali Dakar, Villas-Boas ocupa a 45ªcolocação na classificação gera, 3h56min34s atrás de Cyril Despres, o líder da disputa.
 
“Não tenho nada de experiência para este Dakar. Tentei rodar nas dunas o máximo possível no Marrocos”, contou André, que, no Peru, foi passageiro de Al-Attiyah nas dunas. “Foi incrível! A pilotagem dele é incrível e a velocidade que tem nas dunas também. Ele me avisou que íamos voar e saltamos por cima de uma duna. É um piloto top que luta pela vitória e para mim também é importante conhecer os limites deste grande carro”, concluiu.
EM BUSCA DO SONHO DA F1

PIETRO FITTIPALDI REVELA QUE NEGOCIOU COM A SAUBER PARA 2018

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.