Chadwick vê F3, F2 e Indy Lights como opções, mas projeta estar na F1 “em cinco anos”

A britânica caminha a passos largos para o tri da W Series e, nesta semana, testou pela Andretti visando uma vaga na Indy Lights para 2023. Porém, o sonho de chegar à F1 segue vivo e o plano de carreira para chegar lá está bem encaminhado

Jamie Chadwick ainda alimenta o sonho de chegar à Fórmula 1. A britânica de 24 anos caminha para a confirmação do tricampeonato da W Series em 2022, feito que pode ser realizado em Singapura, daqui dez dias.

Mas antes disso, ela não fecha portas de nenhum lado. Na última quarta-feira (21), Jamie testou pela Andretti um carro da Indy Lights em Sebring, na Flórida e, em entrevista coletiva, falou sobre o interesse de estar na F1. “Meu objetivo é tentar chegar lá dentro de cinco anos. Há muito o que preciso alcançar neste período, mas espero ter sucesso neste plano de carreira para poder estar lá.”

Ainda sobre o teste em Sebring, a britânica ficou surpresa com o carro mais potente e pesado e que passar uma temporada nos Estados Unidos poderia colocá-la em uma boa posição. “As opções disponíveis são: F3, F2 e Indy Lights. É o que tenho procurado e conversas estão em andamento”, disse Jamie.

Chadwick testou pela Andretti nesta semana visando uma vaga na Indy Lights (Foto: Twitter/@JamieChadwick)

Chadwick está determinada para chegar ao topo do esporte a motor, embora Stefano Domenicali duvide que qualquer pilota consiga atingir o objetivo. Para ele, seria preciso uma ascensão meteórica para tal feito ser conquistado.

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Apesar disso, a também pilota de desenvolvimento da Williams não se incomodou com as falas do italiano, pelo contrário. “Eu sei que se tiver sucesso, estarei na F1. Tentarei fazer isso e usar as plataformas que tenho para apoiar quem acredita e quem vê esse objetivo como possível”, falou.

A Fórmula 1 não tem uma pilota começando um Grande Prêmio desde Lella Lombardi em 1976, correndo pela categoria na Áustria. Na Indy, porém, o caminho feminino foi mais receptivo, incluindo Danica Patrick, pioneira ao vencer o GP de Motegi, no Japão, em 2008.

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