Até que chegou 2023, um ano como nenhum outro. Em 23 corridas, Verstappen venceu 19 e foi ao pódio em 21, em um ano que a Red Bull só perdeu o GP de Singapura
A sequência do neerlandês não foi fácil, com batida em Lando Norris na Áustria e uma exibição alucinada na Hungria, quando entrou em rota de colisão com a Red Bull
Depois de uma boa atuação na Bélgica, as férias vieram. E o retorno trouxe domínio completo de Norris nos Países Baixos, onde Verstappen levara tudo desde 2021
O 6º lugar na Itália acendeu de vez o alerta sobre o carro, e ficou claro que Verstappen tirava o máximo que o RB20 poderia oferecer. O soco no volante diz tudo
Neste momento, foi fácil perceber que vitórias como a de Ímola, por exemplo, foram muito mais responsabilidade do piloto, já que o carro da McLaren se apresentava melhor
Norris chegou a sonhar em brigar pela taça, mas nunca esteve à altura de Verstappen. Mesmo com um carro pior, o neerlandês foi consistentemente superior
No Brasil, Verstappen venceu a primeira desde junho, jejum visto pela última vez em 2021. De quebra, o neerlandês brindou os fãs com uma atuação histórica
Saindo em 17º, Verstappen não apenas terminou à frente do pole Norris, como venceu a corrida com 20s de diferença. Uma aula que encerrou as conversas sobre o título