Com pupilos da Ferrari e Ericsson na briga por vagas de 2018, chefe da Sauber descarta “decisão financeira”

A Sauber conta com três grandes nomes na briga por vagas de 2018: Charles Leclerc e Antonio Giovinazzi tentam aproveitar o vínculo com a Ferrari para assinar um contrato de titular, enquanto Marcus Ericsson briga para se sustentar. Independente da decisão, ela não deve ser tomada pensando no aspecto financeiro

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Uma das únicas equipes ainda sem pilotos definidos para 2018, a Sauber vive momentos de definição. Depois de fechar parceria com a Ferrari, os suíços precisam definir como vão lidar com os pupilos de Maranello – Charles Leclerc e Antonio Giovinazzi, parte do acordo para receber motores atualizados dos italianos – e com Marcus Ericsson, com forte vínculos com a equipe de Hinwil. De um jeito ou de outro, o chefe Éric Vasseur avisa: o aporte financeiro dos candidatos não entra na equação.
 
“Não vai ser uma decisão financeira. Temos um projeto de longo prazo com a Sauber e não dá para crescer com decisões baseadas apenas em orçamento. Seria um grande erro”, explicou Vasseur.
 
Isso também significa que os tão comentados vínculos de Ericsson com os investidores que compraram a Sauber em 2016 não devem fazer diferença. “Quando se está em uma equipe, você precisa de uma visão de longo prazo. É um projeto de dois ou três anos, não é fácil encaixar tudo. Marcus [Ericsson] é uma boa adição para a equipe, ele tem experiência e temos uma boa relação. Vamos conversar sobre todos os pilotos. Acho que fizemos contatos com uns dois pilotos até aqui”, seguiu.
 
Charles Leclerc é apontado como favorito na briga por vaga na Sauber, cumprindo a cota de pilotos da Ferrari na equipe suíça. Mesmo assim, os italianos negociam para encaixar Antonio Giovinazzi no segundo carro.
A Sauber é uma das únicas equipes com vagas em aberto na F1 (Foto: Sauber)

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Além da Sauber, as rivais Williams e Toro Rosso também estão devendo um anúncio sobre os pilotos de 2018. Os britânicos vivem uma verdadeira novela na escolha do companheiro de Lance Stroll, enquanto os italianos devem confirmar a permanência de Pierre Gasly e Brendon Hartley. E engana-se quem acha que os suíços estão incomodados com a demora para assinar contratos.
 
“Nós sabemos como estamos e tomar essa decisão [sobre pilotos] não é nossa maior prioridade”, explicou Vasseur. “Temos muitas questões em aberto, mas logo vamos fechar com os pilotos. Nosso prazo final é uma semana antes dos testes em Barcelona. Em algum momento vamos precisar tomar uma decisão, mas não temos pressa. Não estou preocupado com o mercado de pilotos”, frisou.
 
Pascal Wehrlein, companheiro de Marcus Ericsson em 2017, parece ser o único fora do páreo até aqui. O alemão tem vínculo com a Mercedes e sofre para encontrar espaço dentro de uma Sauber cada vez mais italiana.
 
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