Estado de saúde de Schumacher é considerado “frágil, mas não crítico”, afirma jornal espanhol

Na esteira dos muitos rumores ventilados nos últimos dias sobre a condição clínica de Michael Schumacher, o diário ‘Marca’ listou duas fontes ligadas ao heptacampeão e afirmou que “não há avanços, mas tampouco retrocessos” no seu estado de saúde, que não é crítico, dois anos e meio após o acidente sofrido na estação de esqui de Méribel, nos Alpes Franceses

A informação publicada pelo site ‘News Every Day’ sobre uma possível piora no estado de saúde de Michael Schumacher dois anos e meio após o gravíssimo acidente sofrido na estação de esqui de Méribel, nos Alpes Franceses, não procede. É o que diz o diário espanhol ‘Marca’ em sua edição on line na manhã desta quinta-feira (12).
 
De acordo com o jornal, nada do que foi veiculado pelo site norte-americano está além de um mero rumor. Diz o ‘Marca’ “por fontes oficiais que o piloto alemão permanece na mesma situação que há vários meses, sem avanços notáveis em seu estado de saúde, frágil, com cuidados extremos para mantê-lo isolado, mas não crítico”.
Michael Schumacher trava luta pela vida há dois anos e meio (Foto: Getty Images)
“Não há avanços, mas tampouco retrocessos. Ele segue acordado em sua casa na Suíça, mas sem capacidade de contato com o mundo exterior, travando uma longa batalha que já dura dois anos e meio”, continuou o jornal.
 
Nos últimos dias, Jean Todt, ex-chefe de Schumacher nos ‘anos de ouro’ da Ferrari na década de 2000 e atual presidente da FIA, disse que o alemão “trava sua maior batalha na luta pela vida”. Foi a declaração mais relevante de uma personalidade próxima ao ex-piloto.
 
Internado em sua casa na suíça, Schumacher tem ao seu dispor uma unidade de tratamento intensivo no seu quarto. Fontes indicam que, entre os equipamentos usados na UTI doméstica e uma equipe de 15 especialistas que acompanham o heptacampeão mundial, a família já gastou aproximadamente R$ 45 milhões.
 
Em contrapartida, patrocinadores que outrora apoiavam Schumacher vão deixando o maior campeão da história da F1. O último deles foi a Erlinyou, fabricante chinesa de GPS. Empresas como a Navyboot e também a JetSet também deixaram de patrocinar o heptacampeão.
PADDOCK GP #28 DEBATE: QUAL É A REAL SOBRE SCHUMACHER?

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