Liberty Media lamenta críticas públicas contra mudanças de regras na F1 para 2021: “Queremos que todos possam vencer”

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As ameaças públicas da Ferrari em deixar a F1 a partir de 2021 e as exigências da Red Bull em que a FIA e o Liberty Media informem rapidamente o que pretendem mudar nas regras da categoria daqui três anos têm incomodado os donos do principal campeonato do automobilismo mundial.

Em Barcelona, para os testes de pré-temporada, Greg Maffei, CEO do Liberty, expôs seu descontentamento com as críticas públicas feitas pelas equipes. Ele seguiu a linha de Sean Bratches, diretor comercial da F1, que afirmou recentemente que o objetivo do Liberty é aumentar a competitividade do grid, para que os fãs não se afastem.

"Nós estamos tentando equilibras as coisas, como com um teto orçamentário, igualando os pagamentos, para que não fique tão favorável a quem já está vencendo. Queremos criar uma perspectiva vista na NFL, em que qualquer um pode vencer", afirmou.

Dia de testes em Barcelona para a F1 (Foto: Force India)

Para Maffei, o 'barulho' com a ideia de mudança é maior do que o esperado pelo Liberty e vai aumentar no período em que a renovação do Pacto de Concórdia será discutida.

"É surpreendente o quão barulhenta está essa reclamação. A maioria de nós está acostumada a discutir essas coisas de maneira privada. Mas tudo que envolve a F1 ganha manchetes pelo mundo, gostemos ou não", continuou.

Para 2021, o Libert Media tem o objetivo de distribuiur a renda da F1 de maneira mais equalitária, além de alterar o regulamento de motores, com o uso do V6 turbo, por exemplo.